A intensidade da energia necessária para desligar o alarme pode ser regulada, mas de qualquer maneira a pessoa é forçada a acordar, senão o despertador não para de soar de modo algum (o desenvolvedor chama esse recurso de 'no mercy' - sem piedade). Não adianta apertar botões nem reduzir o volume. Não há botão de "soneca". Só não vale jogar o iPhone no chão e cair na cama novamente.
Há uma versão grátis do app, com funcionamento limitado, e a versão paga, completa, que custa US$ 0,99. Ambas requerem iOS 4.2 ou superior.
Para o Android, a dica é o Math Alarm Clock. Se configurado, ele vai obrigar o dono do smartphone a resolver contas matemáticas (tem quatro níveis de dificuldade, selecionáveis), para o alarme parar de tocar. Custa R$ 3,43 no Android Market brasileiro.
Confira também o Wake Up or Pay (desenvolvedor: Wake Up Or Pay LLC; preço: grátis) para iOS. Aqui, o tipo de "tortura" é um pouco diferente: o app te força a responder 15 questões de conhecimentos gerais após o alarme soar, para acordar o dono do iPhone na marra. Infelizmente, ele ainda não tem versão em português.
Existem outros tipos de alarmes "torturantes". Um deles, o Okite para iOS, posta no Twitter frases vergonhosas sobre você mesmo toda vez que você ativa o recurso de soneca.
Para o sistema operacional da Apple há ainda o Snooze, que tem a ideia mais original: ele doa US$ 0,25 para instituições de caridade (apenas norte-americanas) toda vez que você aciona a tecla "soneca". Você pode dormir o quanto quiser, mas pode custar bem caro. O app pode ser baixado no Brasil e requer um cadastro para funcionar.