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Um olhar sobre o universo Apple

Apple Watch, um dispositivo mais do que pessoal

Está pensando em comprar um Apple Watch? Apesar de ser um gadget muito legal, ele não é para todo mundo...

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Por Sérgio Miranda
Atualização:
 Foto: Estadão

Ninguém pode discutir o sucesso do Apple Watch. Mesmo sem as longas filas nas frentes da loja da Apple pelo mundo (apenas cinco butiques nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha e Japão tinham o relógio para pronta entrega), foram vendidos durante a pré-venda mais de 2 milhões de unidades, segundo expectativas publicadas pelo site MacRumors apenas durante as primeiras horas do dia 10 de abril. Isso significa que foram comercializados mais Apple Watches do que todos os smartwatches que existem no mercado.

O lançamento tão aguardado foi complicado. Para se ter uma ideia, fui para os Estados Unidos para pegar o meu (essa saga pode ser acompanhada no canal Loop Infinito no YouTube) e nem tinha certeza que conseguiria pegar o meu relógio. Dei sorte. Ele conseguiu chegar no dia programado (24 de abril). Muita gente não conseguiu e só poderá começar a usar seu Watch em junho. Que coisa.

 Foto: Estadão

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Depois de uma semana usando o Watch, posso dizer com total convicção que esse é um dispositivo muito pessoal. O uso será muito diferente de pessoa para pessoa. Isso por um lado é bom, prova que a Apple conseguiu fazer um produto que pode se encaixar na vida de qualquer um. Por outro lado, ele é um "trabalho em progresso" constante. Configurá-lo pode demorar mais tempo do que alguém gostaria. Afinal, nos acostumamos a ter gadgets que tiramos da caixa e saímos usando. Não é o caso do Watch.

O tempo ainda é pouco para saber o quanto esse relógio vai se encaixar em definitivo na minha vida. Tenho amigos que também conseguiram comprar o Watch no dia do lançamento e estão um pouco frustrados. Um deles me disse que esqueceu o aparelho em casa e passou o dia inteiro sem dar falta dele. Se ele tivesse deixado o iPhone para trás, tenho certeza que ele voltaria de onde estivesse para recuperá-lo. Podemos, por enquanto, viver sem o Watch, mas não sem o iPhone. E o pior é que o primeiro não sobrevive sem o segundo. Vai ser um grande período de adaptação.

No vídeo abaixo, mostro algumas funcionalidades do Apple Watch. Em posts futuros, vou atualizando a experiência de usar o relógio da Apple no dia a dia.

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