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As alternativas da Oi

Por Renato Cruz
Atualização:

A operação frustrada de compra de ações preferenciais pela Telemar, holding da Oi, pode ser vista como mais uma tentativa de mudança no controle da empresa. Em 1998, quando houve a privatização do Sistema Telebrás, o resultado do leilão da Telemar causou surpreendeu o mercado. Para viabilizar a venda, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acabou tendo que entrar na sociedade, com 25% de participação.

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A Oi é bem maior do que seus controladores, e eles buscam uma estratégia de saída. No ano passado, a Telemar tentou pulverizar seu controle na Bolsa de Valores. Mas a oferta foi rejeitada pelo mercado.

Antes disso, seus controladores tentaram encontrar um comprador internacional, sem sucesso. Chegaram a falar com a Portugal Telecom, que tem 50% da Vivo. Os dois grandes jogadores que teriam interesse na empresa, a mexicana Telmex e a espanhola Telefónica, são proibidas pela regulamentação de comprá-la, por controlar outras concessionárias de telefonia fixa. Respectivamente, a Embratel e a Telefônica, de São Paulo.

Mais informações no Estado de hoje, 12/10 ("Sócios fazem várias tentativas de mudança", para assinantes, p. B16).

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