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Mania de mangá e anime

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Por Renato Cruz
Atualização:

 Foto: Estadão

Fernando Mucioli, de 23 anos, é descendente de italianos. Ele aprendeu japonês para ler mangá. As histórias em quadrinhos e os desenhos animados japoneses alcançaram um sucesso que vai muito além dos nikkeis, e são um ponto importante de contato dos brasileiros com a cultura japonesa.

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O interesse de Fernando, que trabalha como redator da PlayTV, começou pelo anime. "Via algumas coisas esporádicas desde pequeno", diz ele. "Daí, comecei a acompanhar Cavaleiros do Zodíaco em 1994 e depois passei a conhecer outras séries mais a fundo."

Ele estudou seis anos de japonês no Bunkyo, no bairro da Liberdade, e fez mais ano num curso livre, ministrado pela loja Animangá. Fernando diz que sua coleção não é grande porque prefere ler em japonês e os importados são caros no Brasil. "Gosto de muitas séries, mas atualmente tenho lido coisas mais velhas, como Hokuto no Ken e Jojo's Bizarre Adventure. Também acompanho a edição nacional de Monster."

Mesmo tendo aprendido japonês para acompanhar seus mangás preferidos, Fernando destaca que se publica cada vez mais mangá no Brasil, com qualidade cada vez melhor. Segundo estimativas das editoras, são publicados entre 1,5 milhão e 1,8 milhão de exemplares de histórias em quadrinhos no País por mês. Cerca de metade é mangá.

Mais informações no Estado de hoje, 4/3 ("Loucos por mangá (e anime)", para assinantes, p. H9).

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