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O declínio dos jornais

Faturamento publicitário dos jornais americanos atinge menor nível em 60 anos

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Por Renato Cruz
Atualização:
 Foto: Estadão

O jornal impresso não morreu, mas os sinais de declínio são inegáveis. Mark J. Perry, professor de Economia e Finanças da Universidade de Michigan, traçou um gráfico mostrando que, no ano passado, a receita publicitária dos jornais americanos atingiu seu nível mais baixo em 60 anos.Os dados, da Newspaper Association of America, foram ajustados pela inflação.

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"Foram 50 anos para os jornais passarem de cerca de US$ 20 bilhões em faturamento publicitário anual em 1950 (ajustados pela inflação) para US$ 63,5 bilhões em 2000, e somente 11 anos para irem de US$ 63,5 bilhões de volta a US$ 20 bilhões em 2011", escreveu Perry.

Henry Blodget, do Silicon Alley Insider, destacou que, em 2007, a ação do New York Times era negociada a cerca de US$ 25. Hoje, é cotada a US$ 6,56.

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