Foto do(a) blog

Informações sobre tecnologia

O show da Cat Power

PUBLICIDADE

Por Renato Cruz
Atualização:

[kml_flashembed movie="http://www.youtube.com/v/ZsekunVSMj8" width="425" height="355" wmode="transparent" /]

PUBLICIDADE

No sábado (27/10), o tecladista Gregg Foreman apresentou Chan Marshall, também chamada Cat Power, como provavelmente a melhor cantora de soul em atividade. Não precisava ter usado o provavelmente. A transformação de estrela indie para cantora de soul aconteceu no último disco, The Greatest, gravado em Memphis e lançado ano passado.

Quando os fãs pediram músicas antigas, ela disse que "não queria se lembrar do tempo em que estava toda ferrada". Houve uma época em que a cantora era capaz de parar uma música no meio e começar a chorar. Não existe mais espaço para isso. Bem humorada, chegou a imitar Edith Piaf, num francês falso, depois de perguntar quem tinha assistido La Vie en Rose.

Chan Marshall afirmou que estava feliz pela segunda chance de tocar em São Paulo, já que não havia ficado satisfeita com a primeira. No vídeo, ela canta "Satisfaction". Antes, havia interpretado "The Tracks of My Tears" (Smokey Robinson & The Miracles) e, depois da música dos Rolling Stones, foi a vez de "The Dark End Of the Street" (James Carr). Ela não tocou guitarra ou piano. As pessoas saíram do Tim Festival perguntando quem era mesmo essa tal de Feist.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.