YouTube lançará serviço de streaming de música na próxima semana

Plataforma de vídeo do grupo Google, terá agora o YouTube Music, um aplicativo semelhante aos outros streaming de música disponíveis no mercado

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Por Agências
Atualização:
YouTube Music é a nova plataforma de streaming de música Foto: YouTube

O YouTube anunciou que vai lançar um novo serviço de streaming de música, o YouTube Music, na próxima terça-feira, 22. O novo produto será inicialmente gratuito, mas em breve terá uma versão por assinatura que anulará peças de publicidade entre as músicas sob o custo de US$ 9,99 ao mês.

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O novo streaming de música, terá recursos extras como playlists personalizadas com base no histórico do  YouTube, além de outros padrões de uso. Na próxima semana, o serviço estará disponível para usuários dos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, México e Coreia do Sul e será expandido para outros países nas próximas semanas. Segundo o YouTube Brasil, não não há previsão do serviço chegar ao País.

O YouTube Premium removerá também os anúncios de videoclipes da plataforma, além de permitir que o usuário baixe músicas para ouvir off-line e reproduzir música em segundo plano.

Mudanças. A empresa também vai reformular o seu serviço de assinatura para a plataforma de vídeo. O YouTube Red será substituído pelo YouTube Premium, que além dos serviços originais também dará acesso ao aplicativo de música. Outra vantagem é que os usuários não precisam ver os vídeos de propaganda que aparecem antes dos vídeos.

O valor será US$ 2 mais caro que a versão atual, custando US$ 11,99 mensais. Quem já é assinante do YouTube Red, no entanto, continuará pagando o valor atual.

Surgimento. A criação de um serviço de música pela empresa de streaming de vídeo do grupo do Google não foi visto com surpresa pelo mercado. Isso porque, era entendido que o YouTube sempre considerou o YouTube Red como um serviço de assinatura de música, apesar de não dizer isso em público.

O YouTube Music aparece como mais uma forma da empresa acalmar as gravadoras que reclamaram que o serviço gratuito e patrocinado por anúncios do YouTube não gerava receita suficiente para eles.Em fevereiro, Susan Wojcicki, presidente da empresa, já tinha sinalizado isso ao mercado quando se referiu ao YouTube Red como um serviço de música.

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