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Xiaomi inicia venda de pulseira inteligente no Brasil

A Mi Band, pulseira inteligente da fabricante chinesa, conta o número de passos e a quantidade de horas dormidas

10/11/2015 | 17h35

  •      

 Por Matheus Mans - O Estado de S. Paulo

DIVULGAÇÃO

A fabricante chinesa Xiaomi começou a vender nesta terça-feira, 10, a Mi Band, pulseira inteligente que conta os passos do usuário e registra os hábitos de sono. A pulseira, que é o primeiro produto vestível desenvolvido pela companhia, custa R$ 95, preço bem mais baixo do que o da maioria dos relógios e pulseiras à venda no mercado brasileiro.

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A Mi Band é um dispositivo para acompanhar os hábitos de atividades físicas e de sono das pessoas. Com ela, é possível saber o número de passos dados diariamente, calorias gastas no percurso e até mesmo a qualidade do sono: ela indica, com base nos movimentos do usuário, o número de horas dormida em sono leve e sono profundo.

De acordo com a fabricante, a pulseira tem bateria que dura até 30 dias de uso ininterrupto com apenas uma carga. Além de contar passos, a pulseira serve também para desbloquear o celular sem o uso de senha e também recebe alertas quando o celular recebe ligações.

A pulseira também é parte da estratégia da Xiaomi para alavancar a venda do smartphone Redmi 2 Pro, recém-lançado no Brasil. Além de vender a pulseira separadamente, é possível comprar um kit que inclui o smartphone.

Disponível apenas na cor preta, a Mi Band só está disponível por meio do site da fabricante. Ao contrário dos smartphones, que foram lançados por meio de eventos específicos, o acessório inteligente pode ser comprado a qualquer momento.

Concorrência. Atualmente, ainda há poucos no mercado ainda é restrita. No Brasil, é possível encontrar pulseira da marca Garmin, que custa, em média, R$ 600. A Samsung também colocou no mercado a Gear Fit, que monitorava atividades físicas.

Algumas outras pulseias também são encontradas para vendas no exterior, como a Microsoft Band e a Sony SmartBand. Ela, no entanto, ainda não estão disponíveis no País e o preço é maior do que é praticado pelo vestível da Xiaomi.

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