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Rede sociais hoje ligam as pessoas pela amizade, por afinidades ou localização. Onde isso vai parar?

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Por Tatiana Mello Dias
Atualização:

Rede sociais hoje ligam as pessoas pela amizade, por afinidades ou localização. Onde isso vai parar?

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SÃO PAULO – Na cidade de Berkley, na Califórnia, em 1973, os pioneiros da computação deixavam terminais rudimentares ligados à linha telefônica em frente a uma loja de discos. Quem passava por lá deixava e pegava recados – anúncios, poemas e mensagens antiguerra. A Community Memory foi a primeira rede social: uma extensão da relação entre as pessoas, mediada por computadores.

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Ilustrações: Pacolli  Foto: Estadão

Quase quarenta anos depois já há uma geração hiperconectada graças aos filhotes da Community Memory. Especialistas ouvidos pelo centro de pesquisas Pew apontam dois futuros: 55% acham que a tecnologia criará indivíduos mais hábeis com múltiplas tarefas; 42% apostam em pessoas distraídas e menos capazes de reter informação.

E a próxima fronteira leva isso ao extremo. Trata-se da eliminação da divisão online e offline, principalmente a partir de smartphones. Nesta edição especial, o Link mostra como lidar com as redes que transformam a nossa existência.

—-Leia mais:Qual é a sua?O futuro da rede socialLink no papel – 30/7/2012

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