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Roberto Andrade, diretor da Virada Digital, diz que o evento tem perfil diferente da Campus Party

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Por Murilo Roncolato
Atualização:

Roberto Andrade, diretor da Virada Digital, diz que o evento tem perfil diferente da Campus Party

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Antes da Virada Digital, você comentou que o evento seria pequeno e funcionaria como aprendizado. Funcionou?

Como primeira experiência, sim. O balanço é positivo. Houve interação do público com o conteúdo. Com algumas atividades, a interação foi mais intensa. As palestras atraíram de uma maneira geral, embora as mais técnicas tenham tido mais público online do que presencial. A maior dificuldade mesmo foi com falhas na rede no primeiro dia. Paraty é uma cidade difícil para internet…

Como avalia o interesse sobre o tema no Brasil? A Virada se compara à Campus Party?

Eu acho que existem hoje dois problemas: a sazonalidade dos eventos, que faz as relações e o conhecimento se diluírem; e a distância entre o tema e o cidadão comum. Falta aproximar a linguagem tecnológica da população, se não vira papo de especialista, nerd, geek, como a Campus Party, que é um encontro importante. Mas temos um perfil um pouco diferente, a ideia é gerar conhecimento de tecnologia para as pessoas.

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