Apesar dos pouquíssimos vestígios ilícitos – só continuam no ar os vídeos que esconderam muito bem a pornografia (a ponto dela ficar quase imperceptível) -, o YouTube ainda sofre as consequências do ataque. O carregamento dos vídeos ficou mais lento, com alguns deles aparecendo apenas depois de muitas tentativas de atualizar a página.
A repercussão, no entanto, foi bastante positiva. Vários videologgers postaram hoje comentários sobre a situação que motivou o ataque – a expulsão do usuário Lukeywes1234, uma criança abaixo do limite mínimo de idade (13 anos) imposto pelo site. E a grande maioria parece concordar que a atitude do YouTube foi opressiva e sem consideração – afinal, o garoto gravava os vídeos com ajuda da própria avó.
A resposta do YouTube ao Guardian sobre a polêmica dizia que “como sempre, estaremos monitorando o site e continuaremos a remover conteúdo inapropriado assim que o encontramos”. E enquanto Lukeywes1234 não volta, outros usuários continuam republicando seus vídeos no YouTube, como o abaixo: