Bem-vindo a Reach

Novo título da série 'Halo' recebe bem os novatos e veteranos; faturou US$ 200 milhões em um dia

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Por Redação Link
Atualização:

Respire fundo antes de entrar no clima de Halo: Reach, que é o último título e introduz a consagrada série de ficção-científica que conquistou legiões pelo mundo. Prepare-se para explorar a imensidão do planeta Reach na pele do soldado Noble 6, novato do Noble Team.

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De cara, o jogo é bastante esclarecedor tanto para os gamers hardcore quanto para quem ainda não sentiu na pele a fúria dos Covenants, seres com a missão de pulverizar a vida humana da face de Reach.

Para suportar o peso dessa batalha, características inéditas de personalização de armadura foram incorporadas à temática do game, desde a escolha do sexo do jogador até itens como capacete e ombreiras de proteção.

O novo motor gráfico do jogo é uma clara evolução em relação aos capítulos anteriores da série. Recursos de compensação de textura com anti-alising funcionam muito bem para criar um universo detalhado de cores intensas e vibrantes, como uma pintura em alto contraste de Rembrandt. É impossível não parar para observar detalhes geográficos do cenário, como longas cachoeiras, grandes massas de emas atléticas saltitantes e um conjunto bonito de cordilheiras no horizonte.

Em relação à inteligência artificial dos inimigos, um espetáculo à parte. A mecânica dos Covenants é cautelosa quando atacam individualmente; em grupo, movimentos rápidos de esquiva e contra-ataques diagonais camuflados por objetos do próprio cenário exigem resposta imediata par atirar.

Combinar granadas e tiros curtos é uma boa dica para não sofrer com escassez de munição. Fique ligado em relação aos movimentos de seus companheiros de time: eles são lentos e pensam com a astúcia de feijões em calda. Esses são apenas alguns dos ingredientes que compõe com maestria esse enredo de sucesso. Daqui pra frente, a missão é com você.

// Thiago Jardim

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—- Leia mais:Link no papel – 20/09/2010

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