Compartilhamento de músicas no Facebook?

Segundo NYT, rede social já fechou parceira serviços como Spotify e Vevo para lançar recurso de compartilhamento de músicas e vídeos

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Por Carla Peralva
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Segundo NYT, rede social já fechou parceira serviços como Spotify e Vevo para lançar recurso de compartilhamento de músicas e vídeos

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SÃO PAULO – Na quinta-feira, 22, o Facebook realiza em São Francisco, na Califórnia, a conferência anual de desenvolvedores, chamada de F8. E, como às vésperas de todo grande evento de empresas de tecnologia, os rumores sobre o que deve ser anunciado estão ganhando força.

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O rumor da vez foi publicado pelo New York Times e dá conta que a rede social deve lançar um recurso para que usuários compartilhem muito facilmente músicas, vídeos e programas de televisão, “efetivamente fazendo da página básica de perfil uma central primária de entretenimento”, nas palavras do jornal.

A publicação cita executivos de empresas de mídia e de tecnologia que falaram com a condição de serem mantidos no anonimato ao afirmar que o Facebook já fechou parcerias com empresa de conteúdo — emissoras, gravadoras e rádios online — para criar uma forma de mostrar no perfil dos usuários que conteúdos eles estão consumindo nesses serviços. Essas informações apareceriam como uma atualização de status com um link e poderiam ser comentadas pelos amigos.

Entre as empresas parceiras estariam os serviços de música via streaming Spotify, Rhapsody, Rdio, MOG e Deezer e o site de clipes Vevo. Nem os executivos das empresas nem as fontes anônimas deram detalhes do funcionamento da plataforma, uma vez que plataformas como o Rhapsody são pagas e só funcionam nos países onde o serviço possui acordos sobre os direitos autorais.

Nem o Facebook nem as empresas citadas quiseram comentar o assunto.

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A especulação levantada pelo New York Times vai na mesma linha, mas é essencialmente diferente da anunciada pelo jornalista Jon Fortt do canal de televisão CNBC, que dizia que o Facebook iria lançar um serviço próprio de música — em vez de aproveitar as plataformas existentes, lançaria um serviço que competisse com elas. O Facebook negou a informação, alegando que a rede social já está integrada a muitos desses serviços e está sempre conversando com eles para melhorar as relações já estabelecidas.

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