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CP Recife veio para ficar; diz organizador

A cidade foi a escolhida por ser considerada o 'marco zero' da ciência no Brasil; foram mais de 200 horas de conteúdo

Por Redação Link
Atualização:

A cidade foi a escolhida por ser considerada o ‘marco zero’ da ciência no Brasil; foram mais de 200 horas de conteúdo

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RECIFE – A primeira edição da Campus Party Recife termina nesta segunda-feira, 30, completando cinco dias de intensas atividades no Centro de Convenções de Pernambuco e no espaço vizinho, o Chevrollet Hall, onde cerca de dois mil campuseiros e outras centenas de pessoas participaram das atividades.

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Foram mais de 200 horas de conteúdos, segundo a organização. Ainda sem bater o martelo sobre a segunda edição pernambucana, o diretor-geral da Futura Network, organizadora da Campus Party, Mário Teza, deu a deixa: “Que São Paulo se prepare, porque Recife veio – tudo indica – para ficar e crescer.”

Em entrevista ao Youca.st, Teza garantiu trabalhar duro para atender às expectativas dos governos estadual e municipal, das diretorias do Sebrae e da Telefonica/Vivo, além dos próprios campuseiros, para que se concretizem novas edições nos próximos anos.

“Montaremos um grupo de trabalho para avaliar todo esse esforço e o que se quer melhorar para, em um tempo adequado, anunciarmos a segunda edição. Tudo se encaminha positivamente. Ainda não temos data, local, nem como será, mas, certamente, pelo enorme sucesso e da repercussão dessa primeira edição, imaginamos que vai ser uma loucura a segunda edição de Recife.”

Esta foi a primeira Campus Party fora de São Paulo em território brasileiro. Recife foi a escolhida por ser considerada o “marco zero” da ciência no Brasil, sediando o principal polo tecnológico do país. Os destaques dessa edição foram o engenheiro emérito da Nasa, Mike Comberiate, o ativista social fundador do Partido Pirata, Rick Falkvinge, o vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, e o empreendedor social e designthinker, o chileno Julián Ugarte.

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O bioartista brasileiro Eduardo Kac trouxe ao Recife sua experiência como pioneiro da arte transgênica, artwork ecológica de plantas e animais fluorescentes verdes, criados através de engenharia genética. Já a brasileira prodígio do Vale do Silício Bel Pesce, hoje no comando da startup Lemon, compartilhou sua experiência empreendedora, depois de anos no MIT e passagem por empresas como Google e Microsoft. Cobertura colaborativa. A cobertura que o Link está fazendo do evento é colaborativa, contando com a participação de quem estiver lá. O projeto é uma parceria do caderno com a startup YouCast.

/ POR EQUIPE YOUCA.ST

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