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Máquina do tempo

Achados: Eles estavam guardados e reapareceram na web

25/04/2010 | 17h42

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Os grandes projetos de digitalização e arquivamento deixam o passado muito mais próximo de nós. As bibliotecas se encarregam de devolver ao mundo as obras físicas, o arquivos digitais armazenam tudo o que foi produzido na web. A Wayback Machine, por exemplo, permite que o internauta acesse a várias páginas exatamente como eram na época. A viagem no tempo não tem limite. Separamos alguns achados com que você provavelmente só terá contato porque alguém os colocou na web. Qual é o valor desse resgate?

Alice, 1904: A primeira versão em vídeo de Alice no País das Maravilhas está no Archive.org. O filme mudo está na coleção de curta-metragens

Cancã: As dançarinas estão na coleção de pôsteres dos séculos 18 e 19 da Biblioteca do Congresso

Antropofagia: As revistas lançadas pelos modernistas na década de 20 estão na Brasiliana da USP

Teen nos anos 50: O vídeo que ensina os jovens a namorar está em uma coleção no Archive.org

Sob ataque: Essa foi a primeira página da CNN.com após os ataques terroristas do 11 de Setembro

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em 1996 lembra como era difícil navegar no começo da web

Há 10 anos: Assim como os sites da época, o Estadão.com.br em 2000 era cheio de gifs animados

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Antes do hype: Deste você com certeza tem lembranças: a homepage do Orkut em 2004

Perdidos: pedaços da web que não existem mais

All your base are belong to us: A frase mal traduzida do japonês para o inglês em um jogo de Mega Drive (Zero Wing) virou um dos primeiros memes da internet. E sumiu.

Cadê: Enquanto o Yahoo funcionava como páginas amarelas da internet mundial, o Cadê? se consagrava como o principal buscador brasileiro. Cada página era cadastrada individualmente. Você lembra?

Pqp.com: Mandar os amigos para putaquepariu.com era uma piada recorrente na aurora da internet brasileira. O pioneiro site de humor reunia piadas “tradicionais” e tinha seções bem humoradas de cultura pop

Desembucha: O desembucha.com foi o primeiro serviço de blogs 100% brasileiro e, ainda por cima, gratuito. Não resistiu à compra do Blogger pelo Google. Mas nos deu, pelo menos, um blog memorável: o Loser

Audiogalaxy: Muitos migraram para lá com a perseguição ao Napster. O AudioGalaxy permitia o download de músicas selecionadas a partir de um site que indexava os arquivos MP3 dos usuários

Blogger.com.br: Está no ar com o mesmo layout de quando o Blogger dos EUA foi lançado, há 11 anos atrás. Mas é restrito a assinantes e, como o último post oficial é de 2007, não fica claro se ainda funciona

(Tatiana de Mello Dias e Fred Leal)

    Tags:

  • história
  • memória

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