A joint-venture deverá demitir 17 mil dos seus 74 mil empregados. Objetivo é reduzir custos
O corte é equivalente a 23% do quadro de funcionários da empresa, de 74 mil pessoas.
O movimento ocorre em meio à pressão que a companhia formada pela finlandesa Nokia e pelo grupo alemão Siemens enfrenta da sueca Ericsson e de rivais chinesas.
As controladoras afirmaram que querem tornar a joint-venture mais independente, com a listagem da empresa em bolsa sendo considerada como uma das opções para os próximos anos.
“Conforme olhamos para a possibilidade de um futuro independente, precisamos tomar decisões agora para melhorar nossa rentabilidade e geração de caixa”, disse o presidente-executivo da Nokia Siemens, Rajeev Suri, em nota.
A companhia deve focar suas operações em equipamentos de banda larga móvel e serviços a operadoras de telefonia, ao mesmo tempo em que deve se retirar de diversas empresas menores, voltadas principalmente a telefonia fixa.
/ REUTERS
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