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Playboy dribla Apple e estreia nudez no iPad

Revista lança aplicativo que pode ser acessado pelo Safari, fugindo da política de aprovação da App Store

Por Rafael Cabral
Atualização:

A Playboy divulgou nesta quinta-feira a alternativa que achou para burlar a proibição da App Store, da Apple, de mostrar fotos de mulheres peladas. A revista lançou uma versão web do seu aplicativo, acessada pelo navegador Safari do iPad, e com isso conseguiu inserir as fotos que fizeram a sua fama. Todas as fotos, aliás, desde o lançamento em 1953.

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 Foto:

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Muita gente já se perguntou porque Steve Jobs é tão contrário à pornografia ou, simplesmente, a fotos de pessoas nuas. O fundador da Apple disse uma vez que acredita ter uma “responsabilidade moral de manter a pornografia longe” dos seus produtos, já tendo até bloqueado um aplicativo de leitura digital porque ela oferecia o livro do Kama Sutra, e sugeriu por fim quem quisesse acessá-lo que comprasse um Android.

A rígida política de aprovação da App Store gerou até uma aberração: o aplicativo da Playboy, ao menos o aprovado para entrar na App Store, não permite que se mostre nenhuma moça nua. Já a assinatura da versão ‘liberada’, acessada via navegador, custará US$ 8 por mês e permitirá o acesso ao conteúdo da edição do mês e a todo o arquivo.

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