PUBLICIDADE

Sony lançará headset 3D em novembro

A empresa prevê que o equipamento passará a ser vendido em novembro no Japão por US$ 780

Por Agências
Atualização:

A empresa prevê que o equipamento passará a ser vendido em novembro no Japão por US$ 780

 

PUBLICIDADE

TÓQUIO – O Homem-Aranha salta do topo de um edifício e usa suas teias para ir em sua direção, passando tão perto de você que é quase possível tocá-lo –no trabalho, no trem, no carro, onde quer que você esteja.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no FacebooK

A Sony anunciou na quarta-feira, 31, que seu novo aparelho 3D oferece uma experiência cinematográfica que pode ser desfrutada em qualquer lugar, com uma tela montada em headset que permite aos usuários assistir a vídeos e jogar videogame.

O headseat esguio e de aparência futurista, de largura não muito maior do que a de um óculos de sol, cobre o rosto dos olhos aos ouvidos, em uma armação que incorpora fones e pesa 420g.

Imagens claras e vívidas são obtidas com ajuda de duas pequenas telas de diodo emissor de luz orgânica (OLED, na silga em inglês) localizadas no interior da armação, o que cria um senso de imersão profunda.

“A parte mais difícil para nós era produzir o menor aparelho possível mantendo a alta definição, e tivemos sucesso”, disse Shigeru Kato, vice-presidente da Sony.

Publicidade

“As pessoas gostam de ver seus filmes favoritos ou jogar videogame sozinhas, sem incomodar os demais membros da família”, acrescentou.

O headset também pode ser usado para assistir a vídeos, ouvir música e jogar videogames se conectado a um console de videogames ou aparelho Blu-ray.

“Antes, assistir a um filme em tela grande era o passatempo da família toda mas agora existe demanda crescente de pessoas que desejam curtir seus vídeos em tela grande sozinhas”, disse Kato.

Mas esse prazer tem seu custo. O HMZ Personal 3D Viewer –que chegará às lojas do Japão em 11 de novembro– custará cerca de 60 mil ienes (US$ 780).

/ REUTERS

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.