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David Pogue

Deu no New York Times

Canções para as festas de fim de ano

-

03/12/2010 | 10h33

  •      

 Por David Pogue

Ah, as festas de fim de ano! A neve está caindo (Ok, é apenas chuva). As crianças ouvem o chacoalhar dos guizos (Ok, elas baixam aplicativos). Todos estão num clima animado e fraterno (Ok, estão todos correndo por aí estressados).

E isto só pode significar uma coisa: é hora de apresentar um novíssimo conjunto de paródias tecnológicas das canções de Natal! (Ok, são paródias de dez anos atrás. Mas tentei atualizá-las um pouco.)

É hora de cantar, turma!

Sonhando
(Melodia de ‘White Christmas‘)

Estou sonhando com um celular simples,
que apenas faça chamadas
Não precisa tocar músicas,
nem fazer pesquisas,
e nem receber mensagens não solicitadas!

Quero muito um sinal forte –
quem encerra a chamada é o freguês!
O que queremos, eu digo a vocês,
É um telefone como os de 1983!

Canção de Steve Ballmer
(Melodia de ‘The Christmas Song‘)

O Google assando na lareira
A Apple de joelhos, implorando
O código aberto desistindo da luta, derrotado,
É com dias como estes que Steve Ballmer vive sonhando!

Todos sabem que ele nunca fica satisfeito,
trabalha intensamente em tudo que faz,
Sua empresa quer dominar o mundo
será que isto é pedir demais?

Ele sabe que tem o mercado de TI na mão;
compram tudo que ele desenvolve, nunca dizem não
Steve está no meu carro, na minha TV e no meu celular;
Ele me leva aonde eu quiser — desde que eu possa pagar

E assim fazemos a Steve e seus capangas da MS
esta prece singela, sincera e cortês;
Como adotamos todos os padrões que vocês desenvolvem,
oramos para que caprichem no trabalho, pelo menos uma vez!

Alegre viciado na rede
(Melodia de ‘Walkin’ in a Winter Wonderland‘)

A campainha toca, eu não ouço
No canto da boca, babo um pouco
A barba por fazer
A roupa suja começa a feder
Sou um alegre viciado na rede.

Noite adentro sigo clicando
Sem perceber o tempo passando;
Estou alegre — apesar
de não conseguir nem mesmo trabalhar,
Sou um alegre viciado na rede.

Amigos vêm visitar, me chamar, convidar
“Não se lembra que é Natal, tempo de festejar?”
Dando de ombros, respondo não me importar
“Acabo de descobrir o WikiLeaks para navegar!”

Não telefono, vivo às tontas;
Não saio de casa e nem pago as contas.
Quem vai se importar
se um dia a ambulância me levar?

Sou um alegre viciado na rede.
Um alegre viciado na rede.
Alegre viciado na rede!

São os meus votos tecnológicos de boas festas a todos!

* Texto originalmente publicado em 02/12/2010.

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