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Máquinas e aparelhos

Galaxy S III à brasileira

Michel Pietsun é vice-presidente da área de telecomunicações da Samsung. Por telefone, ele falou com o Link sobre o lançamento do Galaxy S III.

Por Camilo Rocha
Atualização:

Como estão as vendas do novo produto? O aparelho está sendo bem recebido por toda parte. São nove milhões de pré-encomendas em todo o mundo. Sobre o Brasil, não posso divulgar números exatos, mas baseado neles já dá para prever que o aparelho será o líder na faixa acima dos R$ 1.000.

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Algumas redes de varejo já dão o produto como esgotado. A demanda foi subestimada ou é intencional? No começo, vai faltar mesmo. Faz parte do começo de entrega de qualquer produto, a distribuição começa menor e vai crescendo.

Não há 4G na versão brasileira do smartphone. Vai ter depois quando essa rede estiver ativa no País? Depois, sim. Quando existir mercado no Brasil, teremos uma versão LTE (4G) do Galaxy S III. Queria aproveitar para lembrar que o 3G do nosso aparelho tem uma taxa de transferência de dados maior que a do concorrente. São 21 Mbps contra 14.

O sistema de reconhecimento de voz, o S-Voice, ainda não fala português. Quando chega a versão local? Ainda não está habilitado. Não é uma tarefa simples, pois não basta passar pelo Google Tradutor, estamos falando de um sistema com inteligência artifical. A única coisa que posso dizer é que a versão do S-Voice para português brasileiro chega no segundo semestre. Mas não posso dizer dia nem mês.

E quando teremos disponível por aqui o carregador sem fio? Em julho. Gostaria de explicar que ele é sem fio, mas não é "Wi-Fi". O modo como funciona é assim: você coloca o Galaxy S III sobre uma base que fica ligada na tomada.

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---Leia mais:Um celular que eleva os padrões

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