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Máquinas e aparelhos

Um Moleskine 'digital'

Por Camilo Rocha
Atualização:

Existe hoje uma boa diversidade de aparelhos, como os Galaxy Note e o Sony Xperia Z1, que permitem escrever ou desenhar "digitalmente" em uma tela usando uma caneta stylus.

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Mas elas conseguem substituir à altura seus antepassados de papel, como o bloquinho de anotações ou o caderno Moleskine?

Muita gente discordaria com veemência. Para muita gente, nada substitui o pressionar do lápis ou caneta contra a textura firme e macia do papel. Sem falar no resultado imediato da ação, já que a tela digital tem um pequeno "atraso" e às vezes até não "pega". Além disso, os atos de folhear, consultar ou fazer comparações entre páginas ainda funcionam melhor no objeto de papel.

Por outro lado, anotações ou desenhos em papel estão presas ao seu suporte. Não podem ser transmitidas online, copiadas ou salvas digitalmente sem envolver o trabalho de escanear ou fotografar e depois salvar em um formato como Jpeg.

O Mod Book se apresenta como uma solução que traz o melhor dos dois mundos. "Um caderno de anotações que sincroniza com a nuvem", diz o texto no site.

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À primeira vista, ele parece um caderno de notas estiloso, tipo Moleskine. E é isso mesmo.

O pulo do gato vem depois. Uma vez preenchido, o dono pode enviá-lo à fabricante usando o envelope pré-pago que vem junto do caderno.

Ao receber o item, a empresa se incumbe então de escaneá-lo e digitalizá-lo completamente, gerando imagens em 600 DPI. Se o usuário quiser o caderno de volta, a empresa devolve. Se não, ele é enviado para a reciclagem.

As anotações da pessoa ficam então disponíveis no aplicativo Mod, disponível para celular, tablet ou desktop. O material do usuário pode também ser sincronizado com aplicativos como Dropbox, Evernote e OneNote.

O preço do produto é de US$ 25 e ele está apenas disponível para os Estados Unidos por enquanto.

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