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Máquinas e aparelhos

Windows 8: Novas janelas

12/03/2012 | 13h30

  •      

 Por Camilo Rocha

O Windows 8 promete um visual voltado para um mundo em que o desktop e o notebook darão lugar aos tablets, mas sem perder o ambiente clássico

SÃO PAULO – “As pessoas discutem se estamos ou não em um mundo pós-PC. Não existe o que discutir: é claro que estamos em um mundo pós-PC.” As palavras são de Ray Ozzie, que foi executivo da Microsoft entre 2005 e 2010.

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Os comentários de Ozzie eram críticas à postura de sua ex-empresa. Para ele, a Microsoft corre risco de ficar de fora do bonde da mobilidade. E o que vai determinar se ela sobe no bonde ou fica no ponto é o sucesso do Windows 8, a nova versão de seu sistema operacional.

Com essa nova edição do software, cuja versão de teste “Consumer preview” foi liberada para download no dia 29, a empresa quer unificar a cara de suas plataformas nos diferentes aparelhos que usamos hoje. Não por acaso, seu lançamento foi no Mobile World Congress, em Barcelona, que trata, como diz seu nome, de aparelhos móveis.

Já dá para ter ideia de como vai ser o novo sistema, apesar de esta ser uma versão de teste, que deve passar por ajustes até a versão final, sem data para sair.

Em um laptop, o Windows 8 tem a mesma cara e sistema de “azulejos” coloridos presente no Windows Phone (de smartphones como a linha Lumia, da Nokia). Em breve a interface também deve chegar aos tablets.

Portanto, quem já viu a cara e o jeito do Windows Phone sabe o que esperar. Quem não viu terá um choque. O visual é completamente diferente da clássica paisagem de grama verde e céu azul. E a lógica é outra.

Começando pela parte estética, o novo design (batizado pela Microsoft de “Metro”) é elegante e econômico. Sobre quadrados ou retângulos coloridos, repousam letras esbeltas com o nome de um aplicativo (por exemplo, “Xbox” ou “Música”). O minimalismo do design continua nos aplicativos, com vastos ambientes limpos que preenchem toda a tela e trazem só a informação estritamente necessária.

Na nova paisagem, esqueça a lógica das pastas e janelas (origem do nome “Windows”) para organizar suas coisas e comece a pensar em grupos de quadriláteros que você mesmo monta e nomeia. Também há a opção de o aplicativo não ter nome nenhum, mas algo específico relacionado a ele. O programa que acessa e-mails pode mostrar o número de mensagens não lidas. E o de música pode destacar a última faixa tocada.

Para usar a maior parte dos aplicativos, como os jogos Xbox que vêm nele ou a função de agenda “People”, o usuário precisa de uma conta da Microsoft. Com essa conta você acessa o conteúdo, armazenado online, em qualquer aparelho com o sistema.

Se tudo isso parece novo e diferente demais, não se preocupe. Como muita coisa (o Office, por exemplo) ainda não está pronta para rodar no novo visual do 8, a Microsoft manteve o ambiente clássico. Ele é acessado clicando em um azulejo “Desktop”. Ali, tudo segue como dantes, com janelas e ícones de aplicativos alinhados no desktop

Bom, quase tudo. Mesmo no ambiente clássico, algumas funções tradicionais do Windows foram aposentadas. O botão “Iniciar” – em que hoje clica-se para desligar a máquina além de acessar tudo que tem no sistema – não existe mais. A tecla “Esc”, usada para cancelar uma tarefa, não serve para voltar para a tela anterior ou sair do visual de azulejos. E a tecla “Windows” agora serve para pular do ambiente clássico para o “Metro”.

O desempenho do novo sistema foi muito bom. Mesmo com vários aplicativos abertos, funções e efeitos gráficos rodaram sem problemas. Só o prometido tempo de oito segundos entre ligar a máquina e carregar o sistema não foi cumprido: levou 14.

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Leia mais:
• Link no papel – 12/3/2012

    Tags:

  • computador
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  • sistema operacional
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