No ano em que os rolezinhos tomaram conta dos shoppings de São Paulo e que o funk ostentação continuou tocando nos Méganes e Citröens de São Paulo, seria natural que personagens clássicos dos quadrinhos e da literatura também ganhassem sua versão "do rolê".
É o caso de Charlie Mano Brown, que mistura as aventuras do garoto dono do cachorro Snoopy às rimas dos Racionais MCs, e de Pequeno Princezo, uma versão *moleque piranha* do personagem de Antoine de Saint Exupéry.
Em ambos os casos, a técnica para fazer rir é simples, mas eficaz: mistura imagens dos personagens com frases clássicas. No caso de Charlie Brown, dá até para imaginá-lo cantando os versos de "Capítulo 4, Versículo 3" ou de "Diário de Um Detento", enquanto o Pequeno Princezo é eternamente responsável pela quebrada que cativa.