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Videogames de A(tari) a Z(elda)

O jogo mais rentável de 2013 é sul-coreano

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Por João Coscelli
Atualização:

CrossFire, game de tiro da SmileGate, faturou US$ 957 milhões em 2013, tornando-se assim o jogo mais rentável do ano passado, pelo menos na categoria de jogos free-to-play para PCs. O título sul-coreano superou, de por muito, o fenômeno League of Legends, que rendeu US$ 624 mihões aos cofres da Riot Games.

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Completam o top 10 Dungeon Fighter Online (Nexon), World of Tanks (Wargaming.net), Maplestory (Nexon), Lineage I (NCSoft), World of Warcraft (Activision/Blizzard), Star Wars: The Old Republic (EA), Team Fortress 2 (Valve) e Counter Strike Online (Valve).

Lembrando que todos são jogos free-to-play ou têm opções do tipo, ou seja, todo esse dinheiro foi conquistado com microtransações dentro dos games. A lógica dessa categoria é não cobrar pelo jogo, mas sim pelo que o jogador quiser adquirir dentro dele.

Já nos Estados Unidos, o mercado digital de jogos faturou US$ 11,7 bilhões no ano passado, um aumento de 10% em relação ao ano passado. O segmento que mais cresceu foi justamente o free-to-play (45%), cujo faturamento passou de US$ 2 bilhões para quase US$ 3 bilhões. Mobile foi a área que registrou a maior receita: US$ 3,1 bilhões e crescimento de 29%.

Os DLCs para consoles e PCs tiveram aumento de 10%, enquanto games sociais e assinaturas registraram queda de 21%. Os dados são da SuperData, empresa que mede o consumo de bens digitais.

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