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A Apple no Brasil

Por Renato Cruz
Atualização:

 Foto: Estadão

Uma pesquisa recente mostrou que o Brasil tem o iPod mais caro do mundo, e a Apple está disposta a mudar essa situação. A empresa cortou em 20% o preço de seus computadores e espera ampliar a distribuição de seus produtos, atingindo um público mais amplo. "Queremos ter preços mais competitivos e aumentar a capilaridade do Mac", diz Alexandre Szapiro, gerente-geral da empresa no País. "Teremos várias definições até o próximo mês."

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Antes de ingressar na Apple, há um mês, Szapiro foi vice-presidente da Palm no Brasil e no Cone Sul. Ele foi o responsável por trazer a fabricação dos computadores de mão para o País, o que derrubou o preço dos aparelhos em 30%. Segundo Szapiro, ainda não está definido se isso vai acontecer na Apple.

"Seria importante para a Apple fabricar seus produtos no Brasil, para ter preços mais competitivos", afirma Ivair Rodrigues, diretor de Estudos de Mercado da consultoria IT Data. "Hoje ela tem preços diferenciados e atende a nichos bem específicos de mercado." Por não ter produção local, a Apple não recebe os benefícios da Lei de Informática e da Lei do Bem, o que faz com que suas máquinas sejam pelo menos 40% mais caras. Fora do Brasil, a empresa terceiriza a produção, o que já chegou a fazer por aqui há 10 anos, com a linha Performa.

Mais informações no Estado de hoje, 24/8 ("Apple quer deixar de ser cara no Brasil", p. B20).

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