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A banda larga popular da Telefônica

A Telefônica planeja oferecer a banda larga popular somente para quem assina também o serviço de telefonia fixa. O pacote mais barato foi viabilizado por um decreto do governo paulista, publicado em 15 de outubro, que zerou o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre pacotes com velocidade de 200 quilobits por segundo (Kbps) a 1 megabit por segundo (Mbps), e preço máximo de R$ 29,80.

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Por Renato Cruz
Atualização:

"A partir da publicação do decreto, a Telefônica tomou a iniciativa de viabilizar uma oferta a ser disponibilizada a todos os seus assinantes que, no entendimento da empresa, atende às características estabelecidas pelo decreto", informou a companhia, em comunicado.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou, por meio de sua assessoria, que é proibido a operadora não oferecer a possibilidade de o cliente só contratar o serviço de banda larga. "A venda casada é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor", afirmou Diogo Moysés, pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). "Mas, infelizmente, a prática é consolidada na Telefônica e na Oi."

Mais informações no Estado de hoje ("Telefônica vincula banda larga popular a telefone", p. B15).

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