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A Oi e o capital externo

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Por Renato Cruz
Atualização:

O presidente da Oi (antiga Telemar), Luiz Eduardo Falco, é contra obstáculos à fusão entre operadoras de telefonia. "Num mercado em consolidação, qualquer restrição não faz muito sentido", disse o executivo, durante o evento ABTA 2007. "É melhor não ter barreira." O governo estuda promover a fusão entre a Oi e a Brasil Telecom, criando uma grande operadora nacional de telecomunicações.

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Hoje, a regulamentação proíbe a fusão entre concessionárias de telefonia fixa, que são a Telefônica, Oi, Brasil Telecom e Embratel. A proposta do governo acabaria com o impedimento para a união entre Brasil Telecom e Oi, mas deixaria de fora a Telefônica, de capital espanhol, e a Embratel, que pertence ao bilionário mexicano Carlos Slim Helú. Na segunda-feira, o presidente do Grupo Telefônica no Brasil, Antônio Carlos Valente, expressou sua preocupação com a possibilidade de a regulamentação passar a discriminar empresas pela origem de capital, o que não acontece desde a época da privatização.

Mais informações no Estado de hoje, 9/8 ("Oi é contra restrições a estrangeiros nas fusões", para assinantes, p. B15).

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