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A recuperação das empresas

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Por Renato Cruz
Atualização:

As grandes empresas brasileiras estão entre as que mais se valorizaram no mundo no primeiro semestre, avançando no ranking das 300 maiores empresas globais, por valor de mercado, elaborado pela consultoria Ernst & Young. O levantamento mostrou a recuperação das empresas depois do ponto mais crítico da crise mundial, no final do ano passado.

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O número de empresas brasileiras na lista passou de cinco, em dezembro, para oito, em janeiro, com três delas entre as 100 maiores: Petrobrás (8º lugar), Vale (46º) e Itaú Unibanco (76º). Entre as 300 maiores, ainda aparecem o Bradesco (120º), a AmBev (147º), o Banco do Brasil (204º) e o Banco Santander do Brasil (254º). O estudo tem como base o valor das ações das empresas ao fim do semestre.

"A recuperação está muito alinhada com os Brics", disse Paulo Sérgio Dortas, sócio da área de transações corporativas da Ernst & Young, referindo-se ao grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia e China. "A Rússia e a China também se recuperaram."

O total de empresas chinesas na lista das 100 maiores passou de oito no fim de 2009 para 11 em junho. No entanto, as três brasileiras entre as 100 maiores foram as que apresentaram a maior valorização, com valor conjunto de US$ 313,8 bilhões. Elas subiram 101%, ficando muito à frente das russas, que acumularam um aumento de 42%, com o segundo melhor resultado entre os países.

Mais informações no Estado de hoje, 28/7 ("Grupos brasileiros crescem em ranking dos maiores do mundo", p. B12).

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