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As máquinas do tempo

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Por Renato Cruz
Atualização:

 Foto: Estadão

As viagens no tempo não são mais como costumavam ser. Scott Brown reclama na Wired (em inglês) das séries de televisão - Heroes, Lost, Life on Mars e Fringe - em que os personagens conseguem viajar no tempo sem precisar de uma máquina:

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"Histórias de viagem no tempo são exemplos centrais, maravilhosamente datados e imaculados, das eras que deram origem a elas. Em Um ianque na corte do Rei Arthur (1889), um dos primeiros casos, Mark Twain essencialmente refaz a Guerra Civil, em forma de sátira. Seu modo de transporte? Uma pancada na cabeça. Twain estava na era das máquinas, mas não pertencia a ela. No entanto, alguns anos depois, em 1985, H.G. Wells abraçou a era industrial: A máquina do tempo era uma parábola pós-colonial atualizada, mas, mais especificamente, descrevia a viagem no tempo via dispositivo em detalhe - e se tornou uma fonte eterna de inspiração para futuras gerações de geeks."

Para Brown, Hiro Nakamura, de Heroes, e Desmond Hume, de Lost, são um retrocesso, uma volta à corte do Rei Arthur de Mark Twain.

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