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As muralhas da internet

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Por Renato Cruz
Atualização:

A Economist identifica uma contrarrevolução em curso na internet, que fragmenta a rede e faz com que retrocedamos ao ambiente de serviços online separados, que existia antes da criação da web. A revista identifica três tipos de muralhas que estão sendo criadas na rede:

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- o primeiro é nacional, como existe na China, que monitora o uso da rede e bloqueia conteúdos;

- o segundo pertence a empresas, como o sistema de correio eletrônico interno do Facebook ou as aplicações oferecidas pela Apple para o iPhone e o iPad, que não necessitam de navegador; e

- o terceiro surge da busca de novas fontes de receita pelas operadoras de telecomunicações, que fecham acordo para oferecer melhores condições de tráfego a empresas de conteúdo dispostas a pagar por isso.

Na visão da Economist, "sugerir que 'a web está morta', como fez recentemente a revista Wired, é ir um pouco longe demais. Mas a internet está perdendo um pouco de sua liberdade e universalidade".

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