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Celular no campo

Por Renato Cruz
Atualização:

Apesar de 40% dos municípios e 9% da população ainda não serem cobertos pelas redes de telefonia móvel, o celular começa a ser adotado como instrumento de produtividade no campo. O Grupo Equipav usa 450 celulares com comunicação de dados para monitorar cerca de 100 mil hectares de plantação de cana-de-açúcar no interior de São Paulo.

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A empresa usa o celular para monitorar o uso de máquinas coletoras e tratores. "Se a coletora fica parada, eu perco em eficiência", afirmou Sérgio Caliane, diretor de Tecnologia da Informação da Equipav. A empresa estima que terá um ganho de R$ 1 milhão em um ano com a redução de tempo de máquina parada. "Antes, com planilhas de papel, chegava a demorar dois ou três dias para sabermos o que aconteceu nas fazendas."

Cerca de 70% da área é coberta pelo sinal da telefonia móvel. O operador da máquina pode preencher os dados sobre o uso mesmo quando o aparelho está sem sinal. O celular transmite todos os dados armazenados assim que entra na área de cobertura. "Se o funcionário estiver numa área de sombra, é só subir o morro que tem sinal", disse Caliane.

Foto: Paulo Altafin/Divulgação

Mais informações no Estado de hoje, 22/3 ("Uma conexão no campo", para assinantes, p. B11).

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