Pesquisadores da Unicamp conseguiram aumentar em 17% a produção de etanol ao expor o caldo da cana, durante o processo de fermentação, ao campo magnético gerado por seis imãs, com força de 20 militeslas, segundo a Tecnology Review (em inglês). O grupo, liderado por Victor Perez, também reduziu em duas horas o processo de fermentação, que costuma levar 15 horas. O trabalho será publicado mês que vem pela Biotechnology Progress, da Sociedade Química Americana.