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O 3G e a banda larga fixa

O acesso à internet pela rede de telefonia celular de terceira geração (3G) está sendo usado como substituto à banda larga fixa. Um estudo da consultoria Yankee Group e da Ericsson mostrou que poucos usuários brasileiros realmente aproveitam a mobilidade que o 3G oferece. Oitenta e três por cento das pessoas que responderam à pesquisa usam o 3G em casa, 27% no escritório e 18% em clientes. Os usuários podiam escolher mais de uma opção simultaneamente, por isso a soma das respostas é maior que 100%.

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Por Renato Cruz
Atualização:

"Setenta por cento usam um modem USB ligado ao computador, e o perfil de uso é muito semelhante ao da banda larga fixa", diz Júlio Püschel, analista sênior do Yankee Group. Foram ouvidas 611 pessoas em São Paulo, Rio e Brasília. Todos os pesquisados assinam um contrato de dados. Os primeiros serviços comerciais de 3G foram lançados no País há cerca de um ano e meio.

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No fim de 2008, o Brasil tinha 1,692 milhão de usuários de 3G, e deve chegar a 4,686 milhões neste ano. "Os notebooks com modem embutido ainda têm menos de 1% do mercado, mas esse é um produto que deve crescer", diz Caetano Notari, diretor de Consultoria de Negócios da Ericsson. Nesses modelos, é necessário apenas colocar um chip de celular no computador para acessar a banda larga.

Mais informações no Estado de hoje, 4/7 ("Tecnologia 3G vira substituta da internet banda larga fixa", para assinantes, p. B15).

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