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O desafio da Samsung

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Por Renato Cruz
Atualização:

 Foto: Estadão

Quando a sul-coreana Samsung chegou ao Brasil em 1986, seus produtos eram vistos como alternativas de baixo custo aos de fabricantes americanos, europeus e japoneses. Assim como acontece hoje com os produtos chineses. Muita coisa mudou em mais de duas décadas, e a Samsung conseguiu conquistar um lugar na mente do consumidor, um lugar entre as marcas de qualidade, que têm atrativos que vão além do preço.

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A mudança veio com investimento intensivo em pesquisa e desenvolvimento e conquista de participação em mercados importantes no mundo da alta tecnologia, como o de telefones celulares e de telas de cristal líquido (LCD, na sigla em inglês). Agora, a empresa sul-coreana quer se tornar objeto de desejo.

"Meu maior desafio é fortalecer a marca junto ao consumidor", disse o presidente para América Latina da Samsung, Doo Young Yoo. "Queremos não ser a marca que o consumidor compra, mas a marca que o consumidor quer comprar." Esse é um lugar em que todas as empresas querem estar, mas que poucas conseguem. A americana Apple consegue isso hoje, com o iPhone, e a japonesa Nintendo, com o Wii. Mas produtos como esses conseguem ter uma combinação rara de facilidade de uso e design que cai no gosto dos consumidores.

Mais informações no Estado de hoje, 24/11 ("Samsung quer ser objeto de desejo", para assinantes, p. B9).

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