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Renato Cruz

O futuro da tecnologia

Pesquisa mostra que americanos não estão animados com uso comercial de drones e computadores vestíveis

20/04/2014 | 10h32

  •      

 Por Renato Cruz

Coluna do Renato Cruz: O futuro da tecnologia

Como será o mundo daqui 50 anos? A maioria dos americanos acha que teremos órgãos do corpo humano criados em laboratório, para transplantes, e que computadores serão capazes de escrever romances, compor músicas e criar outras obras de arte tão bem quanto pessoas, segundo uma pesquisa divulgada semana passada pelo Pew Research Center.

Para a maioria dos pesquisados, no entanto, o futuro parece bem diferente daquele imaginado por empresas como Google, Facebook e Amazon. Pelo menos no que diz respeito aos aviões-robôs também conhecidos como drones. Essas gigantes do mercado de tecnologia têm investido para que, num futuro próximo, os drones sobrevoem os céus fazendo entregas de produtos, levando conexão de internet a locais em que ela não existe e coletando informações.

Acontece que 63% disseram ser contra a abertura da maior parte do espaço aéreo americano para drones comerciais e pessoais. Os aviões-robôs – que começaram a ganhar evidência ao serem usados militarmente pelos EUA no Iraque e no Afeganistão – são uma das áreas mais quentes da tecnologia hoje. Como disse uma amiga, que inveja do aviãozinho que virou drone.

Dois terços dos entrevistados pelo Pew Research Center consideram ruim a possibilidade de os pais alterarem a genética dos filhos para que eles se tornem mais inteligentes, saudáveis ou atléticos. A mesma fatia da população considera negativo que robôs passem a fazer a maior parte do trabalho de cuidar de idosos e de doentes.

A pesquisa também trouxe uma má notícia para os óculos Google Glass e outros computadores vestíveis. Cinquenta e três por cento dos entrevistados consideram negativo o uso de implantes ou outros equipamentos que mostram constantemente informações sobre o mundo ao redor. Mas, na prática, isso já não acontece com os smartphones que já temos hoje? E a forma como usamos os celulares inteligentes em público, deixando de interagir com as pessoas em volta, talvez seja a origem dessa imagem ruim dos equipamentos de vestir?

Quando foram perguntados sobre quais novas tecnologias queriam ter, 19% escolheram novas formas de transporte, que incluem carros e bicicletas voadoras, naves espaciais pessoais e máquinas de teletransporte.

O teletransporte se fixou na cabeça das pessoas principalmente por causa do seriado Jornada nas Estrelas. Era muito caro gerar os efeitos especiais para mostrar a aterrissagem e a decolagem da nave Enterprise nos planetas visitados a cada episódio. Por isso, a solução foi criar uma máquina de teletransporte, já que o único efeito necessário era mostrar os corpos dos personagens desaparecendo aos poucos na nave e reaparecendo depois em terra.

Me leve para cima, Scotty.

Técnicas

Uma forma teórica de teletransporte seria a transformação de matéria em energia e depois em matéria novamente. Outra seria a transmissão somente da informação, para que a matéria seja reconstruída do outro lado. Até hoje, houve somente experimentos bastante limitados com partículas atômicas, nessa segunda categoria, numa técnica chamada teletransporte quântico.

Tempo

Todos viajamos no tempo. Na mesma velocidade, e na mesma direção. Uma maneira teórica de se viajar mais rápido para o futuro seria se deslocar numa velocidade próxima à da luz, o que faria o tempo desacelerar para o viajante. Outra seria chegar bem perto de um buraco negro, numa região em que a força gravitacional é tão forte que até o tempo anda mais devagar. Agora, para fazer o tempo voltar, precisaria dar um drible na segunda lei da termodinâmica.

No Estado de hoje (“O futuro da tecnologia“, p. B12).

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