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O legado de Bill Gates

Por Renato Cruz
Atualização:

 Foto: Estadão

Bill Gates deixa a Microsoft amanhã (27/6), e a Economist (em inglês) diz que a época dominada por ele acaba ao mesmo tempo em que seu reinado na empresa que fundou há 33 anos. Ele continuará como presidente do conselho, o que não é um cargo de executivo, e irá se dedicar à Fundação Bill & Melinda Gates.

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O mercado de tecnologia vive uma grande transição, do microcomputador para a computação em nuvem, onde máquinas conectadas e espalhadas pelo mundo funcionam como se fossem um único computador. O objetivo inicial da Microsoft era colocar um PC sobre cada mesa e em cada casa e, como apontou a Economist, a empresa alcançou o objetivo nos países ricos:

"A Microsoft transformou com sucesso o Windows em um sistema operacional para servidores; entrou em novas áreas, como equipamentos portáteis e videogames; e aplicou bilhões de dólares em todo tipo de pesquisa - sem ter muito o que apresentar depois. Apesar de todos os esforços, o PC, a obsessão do senhor Gates, acabou se tornando um terminal de internet. A empresa ainda tem tudo por provar online. Ver a Microsoft na companhia do Google e do Facebook é um pouco como ver seu pai tentando ser moderno."

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