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Por dentro das inovações em serviços financeiros

Como ser o primeiro nos videogames

24/07/2017 | 09h00

  •      

 Por Guilherme Horn

O mercado de games movimenta por ano quase 100 bilhões de dólares. Cerca de 1,2 bilhão de pessoas têm o hábito de jogar video games, sendo que 700 milhões o fazem conectados na Internet. Isto representa quase metade da chamada população online do planeta, de acordo com a comScore.
Milhares de startups de games nascem todos os anos, sonhando morder uma fatia deste mercado. Porém isto se torna realidade apenas para uma pequena fração. A grande maioria morre no meio do caminho, quando dinheiro não é suficiente para terminar o desenvolvimento do produto ou para levar a cabo a estratégia de aquisição de usuários, os dois principais motivos que levam à quebra destas empresas.
Por outro lado, há uma enormidade de aficcionados, que gostariam de ter acesso a novos games, assim que lançados, podendo ser os primeiros a usufruir das novas emoções. E pesquisas mostraram que não gostariam apenas de ter a oportunidade de experimentar, mas, por que não, investir nestas empresas. Com esta finalidade, o norte-americano Aaron Kaplan fundou a Equity Arcade, uma fintech de crowdfunding focada no multibilionário mercado de video games.
Funciona da mesma forma que outras empresas de crowdfunding, como Kickstarter e Indiegogo, ou seja, as empresas que estão levantando investimentos colocam seus produtos na plataforma e os usuários que tiverem interesse fazem seus investimentos, começando com valores a partir de 100 dólares. Com um valor mínimo inicial baixo, a Equity Arcade espera que usuários se tornem sócios de várias empresas, criando assim uma comunidade de usuários investidores, que terão o potencial para disseminar os games criados por startups inovadoras, ao mesmo tempo em que viabilizam financeiramente o desenvolvimento contínuo de seus produtos e a implementação de suas estratégias de marketing.
Com o baixo valor necessário para o investimento inicial, aliado ao conceito de comunidade, Kaplan espera reduzir os riscos normais do investimento em startups (para o investidor) e aumentar a sua taxa de sucesso (para as startups). O modelo me parece bem montado e coerente. Resta saber se sua execução possibilitará atingir os resultados esperados.

    Tags:

  • crowdfunding
  • fintech
  • games
  • investimentos

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Sobre o Blog

Guilherme Horn, PhD, é um dos maiores especialistas do Brasil em serviços financeiros digitais, segmento conhecido como Fintech. Com experiência de mais de 20 anos no segmento, ele foi um dos fundadores da corretora de valores digital Ágora, vendida em 2008 para o Bradesco, e CEO e fundador da Órama, eleita pela Amazon a fintech mais inovadora do mundo em 2012. Atualmente, é Diretor de Estratégia Digital e Inovação do Banco Votorantim, Conselheiro da ABFintechs e da Anjos do Brasil, e mentor da Endeavor. Horn é também Editor do blog Finnovation e colunista da ÉPOCA Negócios. Neste blog, Guilherme vai contar os bastidores das inovações das fintechs no Brasil e no mundo.

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