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Por dentro das inovações em serviços financeiros

Por trás da Inteligência dos Bancos

08/06/2018 | 09h00

  •      

 Por Guilherme Horn

A Inteligência Artificial será um divisor de águas na indústria financeira. Ela representa um grande avanço tecnológico, que vai mudar a forma como as empresas de serviços financeiros atuam. A grande maioria dos grandes bancos, no mundo todo, estão no mínimo testando a aplicação da tecnologia em alguma área.
Embora a denominação Inteligência Artificial nos leve a pensar em substituição do ser humano, as aplicações mais prováveis da tecnologia devem servir para ajudar as pessoas, aumentando o potencial de suas decisões. Por isso, a Accenture é uma das empresas que prefere usar o termo Inteligência Aumentada, que reflete com mais precisão o uso e propósito desta tecnologia, que levou pelo menos duas décadas para chegar na maturidade.
Um relatório recente da consultoria Business Insider apontou o status da tecnologia no setor financeiro, ao redor do mundo.
Até o momento, a maior quantidade de aplicações foi em prevenção a fraudes e garantia da segurança da identidade do usuário. No combate a fraudes, os casos de uso mais frequentes são em Pagamentos. Também há muitas aplicações internas para automação de processos existentes.
Segundo a Autonomous, uma outra empresa de pesquisa, até 2030 os bancos poderão economizar até 22% de seus custos com a aplicação de Inteligência Artificial. Isto representa cerca de 1 trilhão de dólares. Ainda segundo a empresa, quase metade desta economia estaria no front office, boa parte vindo da redução de custos com agências e toda a distribuição física.
Ainda é cedo para dizer que cenário tem maior probabilidade de ocorrer, mas seja ele qual for, o impacto deve ser algo nunca visto neste segmento.

    Tags:

  • bancos
  • fintech
  • fraudes
  • inteligência artificial
  • segurança

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Sobre o Blog

Guilherme Horn, PhD, é um dos maiores especialistas do Brasil em serviços financeiros digitais, segmento conhecido como Fintech. Com experiência de mais de 20 anos no segmento, ele foi um dos fundadores da corretora de valores digital Ágora, vendida em 2008 para o Bradesco, e CEO e fundador da Órama, eleita pela Amazon a fintech mais inovadora do mundo em 2012. Atualmente, é Diretor de Estratégia Digital e Inovação do Banco Votorantim, Conselheiro da ABFintechs e da Anjos do Brasil, e mentor da Endeavor. Horn é também Editor do blog Finnovation e colunista da ÉPOCA Negócios. Neste blog, Guilherme vai contar os bastidores das inovações das fintechs no Brasil e no mundo.

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