Inovação e tecnologia no mundo das startups

Startup que ajuda a encontrar motoboys recebe aporte de R$ 10 milhões


Plataforma Loggi recebeu investimento dos fundos de capital de risco Monashees Capital e Qualcomm Ventures

Por Ligia Aguilhar
 

O serviço online de entrega Loggi, que conecta entregadores com clientes por meio do computador ou smartphone, recebeu um aporte financeiro série A no valor de R$10 milhões dos fundos de capital de risco Monashees Capital e Qualcomm Ventures.

:::Siga o Start no Twitter: @StartEstadao:::

continua após a publicidade

O investimento será usado para a expansão do serviço - que atualmente funciona na capital e Grande São Paulo - e melhorias no desenvolvimento da tecnologia. Conversei com o francês Fabien Mendez, cofundador e diretor executivo da plataforma, que me contou que iniciou o contato com os fundos há seis meses."Nos interessamos porque eles podem nos oferecer conhecimento em áreas complementares, um na parte mais estratégica e o outro na área tecnológica", diz.

No site ou aplicativo da Loggi, o cliente pode solicitar um entregador, calcular antecipadamente o preço e o tempo de entrega e depois acompanhar em tempo real, em um mapa, a remessa do seu pacote ou documento. Após a entrega, o cliente pode visualizar a assinatura digital do responsável pelo recebimento.

Em operação desde outubro de 2013, a Loggi entrou no mercado com um aporte inicial de R$ 2,6 milhões, vindo de um grupo de dez investidores-anjo. Entre eles estava Kees Koolen, ex-diretor de operações do aplicativo Uber e ex-presidente da Booking.com.

continua após a publicidade

A Loggi porém não quer colar sua imagem no modelo do Uber, envolvido em polêmicas por permitir que motoristas particulares prestem serviço pelo seu app. A startup diz trabalhar com uma base de motoqueiros licenciados pela Prefeitura de SP e, mais recentemente, lançou um serviço de entrega por bicicletas. "O mercado era muito pulverizado e nós entramos com uma opção para buscar melhorias nos serviços de entrega", diz Mendez.

Além de deixar clara a diferença do seu modelo para o do Uber, Mendez também deixa claro que a Loggi pretende expandir seus serviços e modalidades de entrega, mas nunca trabalhará com o transporte de pessoas. O empreendedor fala isso com a propriedade de quem já teve um Uber para chamar de seu. Ele é cofundador do serviço de transporte premium GoJames, que oferecia o transporte de pessoas por meio de carros de luxo, como o famoso "black car" do Uber.

A principal base de clientes da empresa hoje é corporativa, mas a Loggi tenta cada vez mais cativar o consumidor final. Para isso, lançou seu aplicativo para o sistema iOS e viu a participação dessas corridas individuais subir de 4% para 8% do faturamento da Loggi. Atualmente, a startup faz mil entregas por dia, fatura R$ 500 mil por mês, tem uma base de 500 entregadores e 2 mil clientes cadastrados.

continua após a publicidade

Estima-se que existam pelo menos outros oito concorrentes no mercado.Em agosto, a desenvolvedora de apps Incube anunciou a aquisição do serviço similar 99 Motos por R$ 3 milhões, conforme noticiei aqui no Start.

 

O serviço online de entrega Loggi, que conecta entregadores com clientes por meio do computador ou smartphone, recebeu um aporte financeiro série A no valor de R$10 milhões dos fundos de capital de risco Monashees Capital e Qualcomm Ventures.

:::Siga o Start no Twitter: @StartEstadao:::

O investimento será usado para a expansão do serviço - que atualmente funciona na capital e Grande São Paulo - e melhorias no desenvolvimento da tecnologia. Conversei com o francês Fabien Mendez, cofundador e diretor executivo da plataforma, que me contou que iniciou o contato com os fundos há seis meses."Nos interessamos porque eles podem nos oferecer conhecimento em áreas complementares, um na parte mais estratégica e o outro na área tecnológica", diz.

No site ou aplicativo da Loggi, o cliente pode solicitar um entregador, calcular antecipadamente o preço e o tempo de entrega e depois acompanhar em tempo real, em um mapa, a remessa do seu pacote ou documento. Após a entrega, o cliente pode visualizar a assinatura digital do responsável pelo recebimento.

Em operação desde outubro de 2013, a Loggi entrou no mercado com um aporte inicial de R$ 2,6 milhões, vindo de um grupo de dez investidores-anjo. Entre eles estava Kees Koolen, ex-diretor de operações do aplicativo Uber e ex-presidente da Booking.com.

A Loggi porém não quer colar sua imagem no modelo do Uber, envolvido em polêmicas por permitir que motoristas particulares prestem serviço pelo seu app. A startup diz trabalhar com uma base de motoqueiros licenciados pela Prefeitura de SP e, mais recentemente, lançou um serviço de entrega por bicicletas. "O mercado era muito pulverizado e nós entramos com uma opção para buscar melhorias nos serviços de entrega", diz Mendez.

Além de deixar clara a diferença do seu modelo para o do Uber, Mendez também deixa claro que a Loggi pretende expandir seus serviços e modalidades de entrega, mas nunca trabalhará com o transporte de pessoas. O empreendedor fala isso com a propriedade de quem já teve um Uber para chamar de seu. Ele é cofundador do serviço de transporte premium GoJames, que oferecia o transporte de pessoas por meio de carros de luxo, como o famoso "black car" do Uber.

A principal base de clientes da empresa hoje é corporativa, mas a Loggi tenta cada vez mais cativar o consumidor final. Para isso, lançou seu aplicativo para o sistema iOS e viu a participação dessas corridas individuais subir de 4% para 8% do faturamento da Loggi. Atualmente, a startup faz mil entregas por dia, fatura R$ 500 mil por mês, tem uma base de 500 entregadores e 2 mil clientes cadastrados.

Estima-se que existam pelo menos outros oito concorrentes no mercado.Em agosto, a desenvolvedora de apps Incube anunciou a aquisição do serviço similar 99 Motos por R$ 3 milhões, conforme noticiei aqui no Start.

 

O serviço online de entrega Loggi, que conecta entregadores com clientes por meio do computador ou smartphone, recebeu um aporte financeiro série A no valor de R$10 milhões dos fundos de capital de risco Monashees Capital e Qualcomm Ventures.

:::Siga o Start no Twitter: @StartEstadao:::

O investimento será usado para a expansão do serviço - que atualmente funciona na capital e Grande São Paulo - e melhorias no desenvolvimento da tecnologia. Conversei com o francês Fabien Mendez, cofundador e diretor executivo da plataforma, que me contou que iniciou o contato com os fundos há seis meses."Nos interessamos porque eles podem nos oferecer conhecimento em áreas complementares, um na parte mais estratégica e o outro na área tecnológica", diz.

No site ou aplicativo da Loggi, o cliente pode solicitar um entregador, calcular antecipadamente o preço e o tempo de entrega e depois acompanhar em tempo real, em um mapa, a remessa do seu pacote ou documento. Após a entrega, o cliente pode visualizar a assinatura digital do responsável pelo recebimento.

Em operação desde outubro de 2013, a Loggi entrou no mercado com um aporte inicial de R$ 2,6 milhões, vindo de um grupo de dez investidores-anjo. Entre eles estava Kees Koolen, ex-diretor de operações do aplicativo Uber e ex-presidente da Booking.com.

A Loggi porém não quer colar sua imagem no modelo do Uber, envolvido em polêmicas por permitir que motoristas particulares prestem serviço pelo seu app. A startup diz trabalhar com uma base de motoqueiros licenciados pela Prefeitura de SP e, mais recentemente, lançou um serviço de entrega por bicicletas. "O mercado era muito pulverizado e nós entramos com uma opção para buscar melhorias nos serviços de entrega", diz Mendez.

Além de deixar clara a diferença do seu modelo para o do Uber, Mendez também deixa claro que a Loggi pretende expandir seus serviços e modalidades de entrega, mas nunca trabalhará com o transporte de pessoas. O empreendedor fala isso com a propriedade de quem já teve um Uber para chamar de seu. Ele é cofundador do serviço de transporte premium GoJames, que oferecia o transporte de pessoas por meio de carros de luxo, como o famoso "black car" do Uber.

A principal base de clientes da empresa hoje é corporativa, mas a Loggi tenta cada vez mais cativar o consumidor final. Para isso, lançou seu aplicativo para o sistema iOS e viu a participação dessas corridas individuais subir de 4% para 8% do faturamento da Loggi. Atualmente, a startup faz mil entregas por dia, fatura R$ 500 mil por mês, tem uma base de 500 entregadores e 2 mil clientes cadastrados.

Estima-se que existam pelo menos outros oito concorrentes no mercado.Em agosto, a desenvolvedora de apps Incube anunciou a aquisição do serviço similar 99 Motos por R$ 3 milhões, conforme noticiei aqui no Start.

 

O serviço online de entrega Loggi, que conecta entregadores com clientes por meio do computador ou smartphone, recebeu um aporte financeiro série A no valor de R$10 milhões dos fundos de capital de risco Monashees Capital e Qualcomm Ventures.

:::Siga o Start no Twitter: @StartEstadao:::

O investimento será usado para a expansão do serviço - que atualmente funciona na capital e Grande São Paulo - e melhorias no desenvolvimento da tecnologia. Conversei com o francês Fabien Mendez, cofundador e diretor executivo da plataforma, que me contou que iniciou o contato com os fundos há seis meses."Nos interessamos porque eles podem nos oferecer conhecimento em áreas complementares, um na parte mais estratégica e o outro na área tecnológica", diz.

No site ou aplicativo da Loggi, o cliente pode solicitar um entregador, calcular antecipadamente o preço e o tempo de entrega e depois acompanhar em tempo real, em um mapa, a remessa do seu pacote ou documento. Após a entrega, o cliente pode visualizar a assinatura digital do responsável pelo recebimento.

Em operação desde outubro de 2013, a Loggi entrou no mercado com um aporte inicial de R$ 2,6 milhões, vindo de um grupo de dez investidores-anjo. Entre eles estava Kees Koolen, ex-diretor de operações do aplicativo Uber e ex-presidente da Booking.com.

A Loggi porém não quer colar sua imagem no modelo do Uber, envolvido em polêmicas por permitir que motoristas particulares prestem serviço pelo seu app. A startup diz trabalhar com uma base de motoqueiros licenciados pela Prefeitura de SP e, mais recentemente, lançou um serviço de entrega por bicicletas. "O mercado era muito pulverizado e nós entramos com uma opção para buscar melhorias nos serviços de entrega", diz Mendez.

Além de deixar clara a diferença do seu modelo para o do Uber, Mendez também deixa claro que a Loggi pretende expandir seus serviços e modalidades de entrega, mas nunca trabalhará com o transporte de pessoas. O empreendedor fala isso com a propriedade de quem já teve um Uber para chamar de seu. Ele é cofundador do serviço de transporte premium GoJames, que oferecia o transporte de pessoas por meio de carros de luxo, como o famoso "black car" do Uber.

A principal base de clientes da empresa hoje é corporativa, mas a Loggi tenta cada vez mais cativar o consumidor final. Para isso, lançou seu aplicativo para o sistema iOS e viu a participação dessas corridas individuais subir de 4% para 8% do faturamento da Loggi. Atualmente, a startup faz mil entregas por dia, fatura R$ 500 mil por mês, tem uma base de 500 entregadores e 2 mil clientes cadastrados.

Estima-se que existam pelo menos outros oito concorrentes no mercado.Em agosto, a desenvolvedora de apps Incube anunciou a aquisição do serviço similar 99 Motos por R$ 3 milhões, conforme noticiei aqui no Start.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.