Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
formulário de busca
Imagem Tatiana Dias

Tatiana Dias

P2P e cultura digital livre

Ok Go pede desculpas por restrição no YouTube

Conhecida graças a um clipe filmado em quatro esteiras, o grupo americano não pode permitir que seu clipe seja "embedável" no YouTube

20/01/2010 | 20h58

  •      

 Por Tatiana de Mello Dias

Sabe a banda OK Go? Para facilitar: é aquela do clipe com as esteiras. Até colocaria o vídeo aqui, mas não posso. A gravadora EMI impede a incorporação dos vídeos da banda em blogs.

okgo

Só dá para assistir no YouTube; e, nos lugares onde é proibido o acesso ao site, não há como ver os clipes.

O líder da banda, Damian Kulash, resolveu romper o silêncio ontem sobre a proibição. Em uma longa reflexão, ele pediu desculpas aos fãs pela restrição. Disse que a banda quer mesmo é que suas músicas e vídeos sejam divulgados. Mas isso passa, inexoravelmente, pelo controle da gravadora – que é, afinal, quem paga as contas.

“Nós recebemos muitas queixas porque os vídeos no YouTube não podem ser incorporados nos sites, e em alguns países sequer podem ser vistos. Nós queremos que vocês saibam: ouvimos vocês e sentimos muito. Gostaríamos de poder fazer alguma coisa. Acreditem em nós, queremos divulgar nossos vídeos o máximo possível mas, por mais louco que pareça, é agora mais difícil para as bandas tornarem videos acessíveis online do que há quarto anos atrás”, escreveu Kulash.

Ele explica: hoje não se compra mais música. As gravadoras precisam garantir suas receitas. Endureceram as práticas – o que antes era divulgação agora é fonte de receita. Como, por exemplo, o YouTube, que ganha com publicidade sobre um conteúdo protegido.

Com um acordo, as gravadoras conseguiram embolsar uma porcentagem dessa publicidade – e o YouTube cuidou para que esse conteúdo fosse restrito.

O vídeo Here It Goes Again, o das esteiras, teve milhões de views, ganhou versões, virou hit. Segundo o músico, a banda tentou convencer a gravadora a habilitar a função ’embed’ no YouTube, mas “também entende porque eles estão fazendo isso”.

Há só uma saída: o Vimeo. Um vídeo promocional do novo clipe da banda, “This Too Shall Pass”, pode ser incorporado. É esse aqui:

Mais lidas

  • 1. Veja os principais destaques dos Galaxy S10 que chegarão ao Brasil
  • 2. Primeiro smartphone dobrável da Samsung, Galaxy Fold custará US$ 2 mil
  • 3. Tudo o que você precisa saber sobre o evento de lançamentos da Samsung
  • 4. Inteligência artificial começa a entrar na moda
  • 5. Na décima geração do Galaxy, Samsung lança cinco smartphones de uma só vez

Cupons Estadão

PUBLICIDADE
  • Cupom Americanas

    Até 10% de desconto em Smartphones!

  • Descontos Submarino

    Notebooks com até 25% de desconto!

  • Cupom de desconto Carrefour

    15% de desconto em todo o site. Aproveite.

Blogs e colunas

  • Demi Getschko 

    Demi Getschko

    Artigo 13

  • Pedro Doria 

    Pedro Doria

    Facebook x Alemanha

  • Silvio Meira 

    Silvio Meira

    A destruição criativa do trabalho

  • Camila Farani 

    Camila Farani

    A prova das startups

Mais em Blogs e Colunas
  • Portal do Assinante
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2019|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Google
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente

{{ $dfp_banner['x44'] or '' }}