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Amazon discrimina trabalhadoras grávidas e deficientes, diz Estado de Nova York

Gestantes têm trabalhado em condições irregulares dentro da empresa, diz Divisão de Direitos Humanos do Estado

18/05/2022 | 14h12

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S.Paulo

Amazon é acusade de forçar funcionárias grávidas a trabalhar fora das condições apropriadas

REUTERS/Brendan McDermid

Amazon é acusade de forçar funcionárias grávidas a trabalhar fora das condições apropriadas

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A Divisão de Direitos Humanos do Estado de Nova York apresentou uma queixa contra a Amazon acusando a varejista online de discriminar trabalhadoras grávidas e deficientes em seus locais de trabalho, disse a governadora, Kathy Hochul, nesta quarta-feira, 18.

A Amazon também foi acusada de ter políticas que exigem que os trabalhadores tirem licenças não remuneradas, mesmo que sejam capazes de trabalhar, em vez de fornecer instalações razoáveis.

O órgão responsabilizou a Amazon por dar aos gerentes o poder de ignorar recomendações de "consultores de acomodação" internos sobre pedidos de mudanças de horas de trabalho ou responsabilidades dos postos.

A lei estadual de Nova York exige que os empregadores forneçam acomodações razoáveis ​​às trabalhadoras grávidas e deficientes que solicitarem. Também trata condições médicas relacionadas à gravidez como deficiências.

"Meu governo responsabilizará qualquer empregador, independentemente de ser grande ou pequeno (porte), se eles não tratarem seus trabalhadores com a dignidade e o respeito que merecem", disse Hochul em comunicado.

A Amazon não respondeu a pedidos de comentários.

A Amazon enfrenta crescentes críticas às condições de trabalho dos funcionários. Em setembro passado, seis senadores democratas pediram à Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego dos EUA que investigasse a suposta falha "sistêmica" da Amazon em dar condições adequadas para trabalhadoras grávidas em centros de distribuição de produtos.

A queixa de quarta-feira descreveu como a Amazon supostamente forçou uma trabalhadora grávida a continuar levantando pacotes com mais de 11 quilos e a colocou em licença não remunerada indefinida depois que ela acabou se ferindo.

A denúncia também afirma que a empresa reverteu recomendações para permitir que dois trabalhadores com deficiência modificassem seus horários de trabalho, depois que seus gerentes resistiram às mudanças.

As reclamações da Divisão de Direitos Humanos são confidenciais. A queixa contra a Amazon busca multas e penalidades civis não especificadas, treinamento aprimorado e novas políticas de condições de trabalho.

As violações podem resultar em multas de até US$ 50 mil ou US$ 100 mil por conduta intencional. O lucro da Amazon foi de US$ 33,4 bilhões em 2021.

 

    Tags:

  • Amazon
  • Nova York [Estados Unidos]
  • gravidez
  • trabalho

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