• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca
Imagem Camila Farani

Camila Farani

Como sobreviver a um mundo cada vez mais exigente

Para avançar, precisamos de uma nova forma de olhar para organizações e para a nossa vida

09/02/2022 | 05h00

  •      

 Por Camila Farani - O Estado de S. Paulo

 

Leia mais

  • Amanda Graciano estreia coluna sobre inovação no ‘Estadão’
  • O futuro precisa ser construído sem desigualdades
  • Dados sequestrados de mais de 2 mil empresas e governos foram vazados desde 2019

A mudança é um fato da vida. Pode gerar desconforto? Pode. Não é fácil abraçar o novo, especialmente, quando isso é imposto e nada parece estar no controle. Você precisa se reinventar para avançar profissionalmente. A sua empresa precisa se tornar digital, senão vai morrer na praia. Os times precisam ter alta performance.

Vivemos em um mundo volátil, imprevisível e exigente. Como sobreviver a ele?

Isso me lembra um artigo que li recentemente na Harvard Business Review sobre paralisia de identidade. Você já ouviu este termo?

Resumidamente, diz respeito a como, ao vivenciar uma grande mudança, especialmente se for decorrente de um fator involuntário, alheio a nossa vontade, podemos criar esse sentimento em que o nosso senso de identidade falha no desafio de ter que acompanhar o novo papel ou situação que precisamos assumir

Pode ser difícil se adaptar as constantes mudanças do mundo

Divulgação

Pode ser difícil se adaptar as constantes mudanças do mundo

Qual o caminho para abandonar o passado e aceitar uma nova identidade, que é a que nos levará ao futuro? Estamos falando de personal growth, mas essa lógica pode ser aplicada para as organizações.

No caso do estudo, os pesquisadores identificaram cinco estratégias que apoiam a criação dessa nova identidade: marcar uma ruptura distinta com o passado; criar uma história para unir o passado e o presente; reconhecer e trabalhar com emoções desafiadoras; não ter medo de fantasiar e concentrar-se em identidades importantes e não profissionais – nesse caso, vale a observação: o nosso trabalho, por si só, não reflete toda a nossa identidade.

O mundo do futuro não será mais como o que vemos hoje. Todos os sinais disso estão aí: empresas recém-criadas ajudando gigantes a se transformarem e se manterem competitivas no mercado; cultura da colaboração ganhando espaço da lógica da competição e tecnologias disruptivas, como as criptomoedas e o metaverso – e a meta-economy que vai girar em torno dessa tendência comportamental e tecnológica. E isso para citar alguns fatores.

Para avançar, precisamos de uma nova forma de olhar para as organizações e para a nossa vida. Gosto muito do conceito da Sociedade 5.0, criado no Japão para ilustrar, justamente, essa nova era que vivemos, pautada por uma série de mudanças desafiadoras.

Um momento muito orientado para o uso da tecnologia, mas com o propósito de garantir mais qualidade de vida, saúde mental e colaboração. O conhecimento domina o mundo e se cada ator construir uma parte, dar a sua contribuição, teremos o todo mais rico, mais plural e mais eficiente.

    Tags:

  • imposto
  • trabalho
  • saúde mental

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.Toyota SW4 2021 tem visual renovado e motor mais potente
  • 2.BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia
  • 3.Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
  • 4.Projeto Usina SP prevê museu do automóvel sobre o rio Pinheiros despoluído
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente