• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Jovens estão consumindo notícias no WhatsApp em vez de no Facebook

Estudo, realizado pelo Instituto Reuters e divulgado nesta semana, mostra migração de usuários para outras plataformas privadas nos Estados Unidos

15/06/2018 | 13h07

  •      

 Por Agências - Reuters

Facebook recentemente fez mudança em algoritmo que priorizou postagens de amigos e família em vez de notícias e outros conteúdos

Reuters

Facebook recentemente fez mudança em algoritmo que priorizou postagens de amigos e família em vez de notícias e outros conteúdos

Leia mais

  • Pedro Doria: O Brasil paralelo no WhatsApp
  • Como identificar e evitar boatos compartilhados no WhatsApp
  • Twitter muda algoritmo para deixar rede social mais saudável para usuários

O uso de redes sociais como o Facebook para consumir notícias começou a cair nos Estados Unidos, conforme muito jovens migram para aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, para discutir fatos. O uso do Facebook para notícias caiu 9 pontos porcentuais em relação a 2017, e 20 pontos porcentuais considerando os jovens. As informações estão num estudo publicado nesta semana pelo Instituto Reuters, centro de pesquisas sobre jornalismo dentro da Universidade de Oxford, e financiado pela Fundação Thomson Reuters -- braço filantrópico por trás do grupo que mantém a agência de notícias de mesmo nome.

"O uso de redes sociais para consumir notícias começou a cair em vários países-chave depois de anos de crescimento contínuo", afirmou o pesquisador do Instituto Reuters, Nic Newman, no relatório. A pesquisa considerou 74 mil pessoas em 37 diferentes mercados pelo mundo. "Nós continuamos a ver um crescimento do uso de aplicativos de mensagens para notícias, conforme os consumidores procuram por espaços mais privados (e com menos confronto) para se comunicar", completa o pesquisador.

Apesar disso, o Facebook e o Twitter ainda são muito usados para descobrir notícias, mas a discussão sobre elas tem migrado para aplicativos como o WhatsApp, pois são ambientes em que as pessoas se sentem menos vulneráveis.

"Usar redes sociais é como usar uma máscara", afirmou uma das entrevistadas pelo Instituto Reuters no Reino Unido. "Quando eu estou nos grupos de mensagens com meus amigos, a máscara é retirada e sinto que posso ser eu mesma."

O WhatsApp, fundado em 2009 e adquirido pelo Facebook em 2014 por US$ 19 bilhões, é mais popular que o Twitter para notícias em vários países, segundo o relatório. Alguns entrevistados postam as notícias em grupos no WhatsApp para iniciar uma discussão com grupos de amigos.

Notícias falsas. Menos da metade dos entrevistados em todo o mundo disseram que eles acreditam na imprensa a maior parte do tempo, embora nos Estados Unidos somente 34% das pessoas disseram que confiam nas principais notícias, 4 pontos porcentuais abaixo da pesquisa divulgada no ano passado.

Nos Estados Unidos, as emissoras de TV locais e o jornal The Wall Street Journal foram apontados como as marcas de mídia mais confiáveis, enquanto a BBC foi apontada como a mais confiável no Reino Unido. 

    Tags:

  • Whatsapp
  • Facebook
  • Twitter
  • internet
  • fake news [notícia falsa]
  • rede social

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia
  • 2.Toyota SW4 2021 tem visual renovado e motor mais potente
  • 3.Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
  • 4.Projeto Usina SP prevê museu do automóvel sobre o rio Pinheiros despoluído
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente