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Ação da Lyft recua e fecha abaixo do preço do IPO em segundo dia na Bolsa

Rival do Uber estreou na sexta-feira passada na Nasdaq, com alta de 8%; euforia do mercado parece ter passado, dizem analistas

01/04/2019 | 14h27

  •      

 Por Agências - Reuters

Lyft iniciou vendas de ações na última sexta-feira, 29 de março

Patrick T. Fallon/The new York Times

Lyft iniciou vendas de ações na última sexta-feira, 29 de março

Leia mais

  • Rival do Uber, Lyft encerra primeiro dia na bolsa com alta de 8,7%
  • Ações da Lyft empolgam investidores e estreiam na Bolsa com alta de 23%

*ATUALIZADO ÀS 20H30 COM INFORMAÇÕES DE FECHAMENTO DE MERCADO NA BOLSA DE NASDAQ*

As ações da Lyft despencaram no segundo dia de negociação da companhia na Bolsa. Nesta segunda-feira, 1, as ações da companhia fecharam o pregão com queda de 12%, sendo vendidas a US$ 69, valor abaixo dos US$ 72 estimados pela companhia na estreia.

Os analistas atribuem ao mau desempenho às desconfianças dos acionistas sobre a capacidade da Lyft em dar lucros aos acionistas – a companhia perdeu US$ 991 milhões em 2018, valor ainda maior que os US$ 688 milhões registrados em 2017.

Outro fator determinante foi o reflexo do mercado à valorização antecipada do valor das ações no primeiro dia de pregão. Na estreia, acontecida na última sexta-feira, a empresa abriu o pregão com seus papeis sendo negociados a US$ 87,24, 21% mais valorizado que o previsto pela companhia. No dia, as ações fecharam em alta de 9% o que tornou a Lyft uma empresa avaliada em US$ 22,2 bilhões.

A Lyft é a primeira empresa do modelo de economia compartilhada a se tornar pública. Hoje, a companhia detém 39% da participação do mercado de caronas nos Estados Unidos. O seu maior rival, o Uber, também deve abrir capital nas próximas semanas. A estimativa de especialistas é que a startup comece a ser negociada na Bolsa ainda este mês.

    Tags:

  • Lyft
  • aplicativo de transporte

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