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‘As redes sociais espalham desinformação e corroem a democracia’, diz Facebook

Empresa anunciou que está tentando buscar ferramentas para diminuir os impactos causados por notícias falsas em sua rede social

22/01/2018 | 13h30

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, Mark Zuckerberg afirmou que agora o algoritmo do Facebook vai priorizar conteúdos publicados por amigos.

REUTERS/Robert Galbraith/File Photo

Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, Mark Zuckerberg afirmou que agora o algoritmo do Facebook vai priorizar conteúdos publicados por amigos.

Leia mais

  • Facebook pede a usuários para 'votarem' em sites de notícias que confiam
  • Usuários dos EUA já estão vendo menos notícias no Facebook, diz site
  • Facebook vai mostrar mais posts de amigos e menos notícias

Em um comunicado publicado nesta segunda-feira, 22, em seu site oficial, o Facebook confirmou que as redes sociais podem ser prejudiciais à democracia. A publicação com tom de mea culpa é assinada por Samidh Chakrabarti, diretor de produto e responsável pelas políticas globais da empresa.  O comunicado faz parte de uma série de discursos sobre mudanças e tentativas de combater notícias falsas no Facebook.

Na publicação, que discute o impacto das redes sociais, o executivo do Facebook diz que é claro o dano que a internet pode causar em democracias saudáveis e que por isso a empresa está empenhada em entender os riscos de sua plataforma e evitar transtornos.

“O Facebook foi originalmente projetado para conectar amigos e familiares e se destacou disso. Mas como um número sem precedentes de pessoas canalizam sua energia política através desse meio, está sendo usado de maneiras imprevistas com repercussões sociais que nunca foram antecipadas”, diz. “Sabemos que as redes sociais permitem as pessoas de se expressarem e agir, mas também a espalhar desinformação e corroer a democracia”, disse. 

O executivo assumiu ainda que a empresa foi lenta ao reconhecer que “indivíduos mal intencionados” estavam abusando da plataforma e que este ano todos os esforços serão usados para neutralizar os riscos causados pela rede social. 

“Esta é uma nova fronteira e não pretendemos ter todas as respostas. Mas eu prometo que minha equipe e outros funcionários estão dedicados a essa busca. Nós compartilharemos o que aprendemos e pedimos colaboração”, disse.

Eleições. Na publicação, o Facebook voltou a falar sobre e interferência russa nas últimas eleições presidenciais dos Estados Unidos. A empresa diz que não conseguiu  prever a tempo que as 80 mil postagens feitas por russos atingiriam 126 milhões de norte-americanos causando impacto nas eleições.

Como solução, a companhia anunciou que irá tornar a política mais transparente em sua plataforma obrigando organizações que executam anúncios relacionados as eleições a confirmarem sua identidade antes da rede social mostrar ao público destinado. O Facebook não informou quando começará a exigir a confirmação.

Combate. A publicação é mais uma ação estratégica da companhia de mostrar que está tentando diminuir os dados causados pela rede social. No começo do ano, Mark Zuckerberg disse que 2018 será o ano para "consertar" a rede social. A primeira ação divulgada pela empresa foi a alteração no algoritmo do Facebook que diminuirá o número de publicações de notícias, como forma de combate as notícias falsas.

Na semana passada, a empresa pediu que parte dos usuários votem em veículos de comunicação nos quais eles confiam. O resultado será usado pelo algoritmo na hora de escolher quais notícias serão exibidas na linha do tempo dos usuários.

    Tags:

  • Facebook
  • rede social

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