• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Cabify não quer entrar em guerra de preços com Uber e 99

Companhia vê mercado em momento "irracional"; para ela, hora é de manter base de usuários

23/01/2019 | 17h17

  •      

 Por Bruno Romani - O Estado de S. Paulo

Cabify quer fugir de disputa com Uber e 99

Divulgação

Cabify quer fugir de disputa com Uber e 99

Leia mais

  • Cabify libera opção de corridas com táxi em São Paulo e no Rio de Janeiro
  • Cabify lança duas novas opções de viagem em São Paulo
  • Cabify lança botão de segurança para passageiros no Brasil

A Cabify, que no Brasil também controla a Easy, não quer entrar numa guerra de preços com a Uber e a chinesa Didi, controladora da 99 no País. Para ganhar mercado, as duas gigantes passaram a subsidiar passageiros na forma de descontos. Segundo Jorge Pilo, gerente geral no Brasil para a Cabify e a Easy, as duas estão "comprando passageiros por um valor maior do que o real".

Segundo ele, a companhia só deve entrar na disputa por market share apenas quando o mercado "deixar de ser irracional", sem subsídios agressivos, um processo que na China teria durado cerca de dois anos. A empresa diz, no momento, prefere focar em segurança e qualidade para manter a base de usuários atual. O número de clientes não é revelado pela empresa, que está em 12 países e 130 cidades do mundo. 

Em 2018, a empresa tentou manter as contas em ordem no Brasil em vez de mirar em expansão. Atualmente, o Brasil é o terceiro maior mercado da companhia, atrás de Espanha e México. A marca Cabify está em sete cidades brasileiras, enquanto a Easy está em 51 municípios. No primeiro semestre deste ano, a Cabify deve adotar postura parecida no País, e só mira a chegada da marca para outras cidades no segundo semestre. Cidades da região Nordeste estão na mira da companhia.   

Nem mesmo as iminentes chegadas na Bolsa de Uber e da americana Lyft, que devem ocorrer ainda no primeiro semestre de 2019, motiva a companhia espanhola seguir caminho parecido. Em uma conferência com jornalistas Juan de Antonio, presidente executivo da Maxi Mobility, controladora da Cabify, afirmou que a empresa está trabalhando para ofertar ações, mas que ainda não há data específica. O movimento não deve ser concretizado no primeiro semestre. 

O executivo disse que pretende transformar o app do Cabify numa plataforma de diversas formas de transporte - no começo de janeiro, o app da Cabify passou a permitir chamar os taxis da Easy. Sobre a integração com outras formas de transporte, como patinetes, bicicletas e até carros autônomos, o executivo diz que a companhia estuda as formas de transporte que mais se adaptam a cada cidade. No México, a Cabify vai oferecer patinetes por meio da marca Movo.

Integração. A Cabify anunciou que as equipes da marca e da Easy, que operavam como empresas separadas, foram unificadas globamente. A fusão ocorreu há alguns meses e foi anunciada oficialmente na tarde desta quarta, 23. A empresa não abriu o tamanho da equipe atual ou quantas pessoas deixaram a empresa. A fusão de equipes ocorre 1 ano e meio após a aquisição da Easy. 

    Tags:

  • Cabify
  • aplicativo de transporte

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.Google pagará US$ 76 milhões a publicações francesas após acordo
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente