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Com iPhone mais caro, receita da Apple cresce 17% no 3º trimestre

Fabricante faturou US$ 53 bilhões até junho deste ano, um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado

31/07/2018 | 18h46

  •      

 Por Mariana Lima - O Estado de S. Paulo

Tim Cook é presidente da Apple

Elijah Nouvelage/Reuters

Tim Cook é presidente da Apple

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  • Caro demais para o Brasil, iPhone X ‘muda’ conceito de smartphone

Vendido por US$ 1 mil nos EUA e R$ 7 mil no Brasil, o smartphone iPhone X ajudou a Apple mais uma vez a bater recordes. Ontem, a empresa anunciou que teve faturamento de US$ 53,3 bilhões entre abril e junho deste ano – valor nunca antes alcançado pela empresa no período, que compreende o terceiro trimestre de seu ano fiscal. Na comparação com o mesmo período de 2017, a alta foi de 17%. Já o lucro ficou em US$ 11,52 bilhões, crescimento de 32% contra 2017. 

Os números fazem parte dos resultados financeiros divulgados pela empresa ontem. No relatório, a companhia disse ainda que vendeu 41,3 milhões de iPhones no período – número apenas 1% superior ao do ano passado. Já a receita com as vendas do smartphone foram 20,4% maiores que as realizadas entre abril e junho de 2017. 

“Nosso crescimento tem muita relação com a adoção do iPhone no modelo X”, disse ontem Luca Maestri, diretor financeiro da Apple, durante conferência com investidores. 

Mercado. Para analistas, é um sinal de que a Apple agiu certo na estratégia de criar aparelhos mais caros – algo que muitos duvidavam, quando o iPhone X foi lançado, de que fosse dar certo. Modelo mais simples da empresa, o iPhone 8 custa US$ 679 nos EUA. “A lição aprendida hoje é que, com um celular de US$ 1 mil, é possível vender menos aparelhos e ainda ter benefícios financeiros”, disse o analista Thomas Forte, da consultoria D. A. Davidson & Co, à agência Reuters. 

Os bons resultados empolgaram os investidores, levando as ações da empresa a operarem com alta de 4% após o fechamento do mercado. Foi uma sessão de alívio após o mau momento, nas últimas semanas, de empresas de tecnologia como Facebook, Twitter e Netflix. 

O desempenho, porém, não foi suficiente para fazer a empresa ultrapassar a marca histórica de US$ 1 trilhão em valor de mercado – algo bastante aguardado pelos analistas. Com a alta após o fim do pregão, a Apple segue como a empresa com maior valor de mercado do mundo, avaliada em cerca de US$ 970 bi. É seguida por Amazon (US$ 866 bi) e Alphabet (US$ 846 bi). 

Serviços. Outro destaque nos resultados financeiros da empresa foi o crescimento da receita de sua divisão de serviços, que inclui a loja de aplicativos Apple Store, a plataforma de armazenamento na nuvem iCloud e o serviço de streaming Apple Music. Ao todo, a divisão faturou US$ 9,55 bilhões no período entre abril e junho, em alta de 31% contra 2017. 

Já o setor de vestíveis da empresa, que incluem o relógio inteligente Apple Watch e o fone de ouvido AirPod, viu aumento de 60% nas vendas no trimestre. Para a Apple, é um dos setores mais promissores da empresa. “Ainda não atendemos a toda a demanda e capacidade desse setor”, disse Maestri. 

A empresa também empolgou os investidores com suas previsões para o futuro – no próximo trimestre, que deve incluir as vendas do próximo modelo de iPhone, a empresa espera ter receita de US$ 62 bilhões. 

Tradicionalmente, a fabricante costuma anunciar novos modelos de seus smartphones na primeira quinzena de setembro. A expectativa entre analistas é de que a empresa anuncie três modelos – um deles, tão ou mais caro que o iPhone X.

Veja os principais destaques do iPhone X

  •      
iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O iPhoneX é o smartphone mais caro à venda no mercado brasileiro hoje e conta com uma configuração avançada de hardware, software e recursos

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Diferentemente dos modelos anteriores, o iPhone X tem uma tela única sem botões e quase sem margens. Isso reduz o tamanho geral do aparelho, apesar de ter uma tela grande de 5,8 polegadas

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O design do smartphone não tem as tradicionais bordas largas presente nos iPhones e também pôs fim ao sensor de impressões digitais na frente do aparelho por um reconhecimento facial

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Uma das principais novidades do aparelho é o desbloqueio por reconhecimento facial, chamado de FaceID. Depois de cadastrar o próprio rosto, basta o usuário olhar para a tela do smartphone para desbloquear o celular 

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O iPhone X também possui o recurso de recarga rápida para a bateria, além da possibilidade de carregamento sem fio. Mas ambos os dispositivos não vem com o aparelho na caixa e precisam ser comprados a parte

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As bordas em alumínio e o acabamento traseiro em vidro transformam o iPhone X em um dos celulares mais bonitos e frágeis lançados pela Apple até então

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para quem curte fotografia a câmera do iPhone X é uma boa pedida. Isso porque ela permite alternar entre uma grande-angular e uma teleobjetiva, melhorando o desempenho na hora de tirar fotos

iPhone X

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

 Atrás do aparelho estão duas câmeras que garantem fotos com resolução de 12 megapixels, superiores as apresentadas no iPhone 7 Plus, por exemplo

 

    Tags:

  • Apple Music
  • telefone celular
  • Apple

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