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Dados de 90% dos usuários do LinkedIn podem ter ficado expostos em fórum na internet

Plataforma, comprada pela Microsoft em 2016, tem hoje 756 milhões de usuários em todo o mundo

29/06/2021 | 18h01

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Se confirmado, vazamento impactaria mais de 90% dos usuários da rede social

Robert Gailbraith/Reuters

Se confirmado, vazamento impactaria mais de 90% dos usuários da rede social

Leia mais

  • Dados de 500 milhões de usuários do LinkedIn podem estar à venda na internet
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  • Saiba como ter uma vida digital mais segura

Dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn estão à venda na dark web, de acordo com a empresa de segurança digital RestorePrivacy. A base de dados corresponde a mais de 92% do público da plataforma, que tem hoje 756 milhões de usuários. 

A dark web é o local em que hackers e outros criminosos trocam informações ilegais.  Segundo a RestorePrivacy, os dados em questão incluem números de telefone, endereços físicos, dados de geolocalização e informações de salários.

Apesar de não haver registros como senhas ou dados de cartão de crédito, a exposição das informações é preocupante porque podem ser usadas ​​para roubo de identidade e tentativas de “phishing” - tipo de ataque em que criminosos se passam por contatos ou instituições legítimas para roubar senhas ou aplicar golpes.

O LinkedIn negou que tenha sido alvo de invasão. “Embora ainda estejamos investigando esse problema, nossa análise inicial indica que o conjunto de dados inclui informações extraídas do LinkedIn, bem como informações obtidas de outras fontes. Não houve violação de dados do LinkedIn e nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto”, disse a empresa em comunicado. “A coleta de dados do LinkedIn é uma violação dos nossos termos de serviço e trabalhamos constantemente para garantir que a privacidade de nossos membros seja protegida”. 

Em abril, veio à tona um outro caso de exposição de dados envolvendo o LinkedIn. O site Cyber News, especializado na investigação de ameaças à segurança digital, informou que dados de 500 milhões de usuários da plataforma estavam à venda online em fóruns de hackers. À época, a empresa também afirmou que as informações colocadas à venda eram "um compilado de dados retirado de outros sites e empresas". 

    Tags:

  • Linkedin
  • privacidade
  • rede social

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