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Facebook tem algoritmo com preconceito de gênero na exibição de anúncios, diz estudo

De acordo com uma pesquisa da Universidade Southern California, os anúncios de emprego no Facebook não chegam para homens e mulheres na mesma proporção

09/04/2021 | 11h48

  •      

 Por Agência - Reuters

A descoberta reforça o argumento de que os algoritmos do Facebook podem estar violando as leis antidiscriminação dos Estados Unidos

Dado Ruvic/Reuters

A descoberta reforça o argumento de que os algoritmos do Facebook podem estar violando as leis antidiscriminação dos Estados Unidos

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Os usuários do Facebook podem não estar sendo notificados sobre os empregos para os quais são qualificados porque os algoritmos da rede social direcionam desproporcionalmente seus anúncios a diferentes gêneros. E isso vai "além do que pode ser legalmente justificado", afirmam pesquisadores universitários em um estudo publicado nesta sexta-feira, 9.

De acordo com a pesquisa, em um dos três exemplos que geraram resultados semelhantes, o Facebook direcionou um anúncio de entregador da Instacart, uma empresa de delivery americana. para um público majoritariamente feminino, e um anúncio de entregador da Domino's para um público majoritariamente masculino. A Instacart tem em sua maioria entregadores mulheres; a Domino’s, homens, aponta o estudo de pesquisadores da Universidade Southern California.

Em contrapartida, a pesquisa constatou que o LinkedIn mostrou o anúncio da Domino's e da Instacart para aproximadamente a mesma proporção de mulheres. A descoberta reforça o argumento de que os algoritmos do Facebook podem estar violando as leis antidiscriminação dos Estados Unidos, afirma o estudo.

"A exibição de anúncios do Facebook pode resultar em desvios de gênero em publicidade de oportunidades de emprego, além do que pode ser legalmente justificado por possíveis diferenças nas qualificações", disse o estudo.

O porta-voz do Facebook, Joe Osborne, disse que a empresa reconhece “muitos sinais para tentar entregar às pessoas anúncios nos quais elas estarão mais interessadas, mas entendemos as preocupações levantadas no estudo”. Em meio a ações judiciais e investigações regulatórias sobre discriminação por meio da segmentação de publicidade, o Facebook reforçou controles para evitar que clientes excluam alguns grupos de verem anúncios de empregos, imóveis entre outros.

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  • mulher
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