Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
formulário de busca

Investimentos de empresas em TI ficam estáveis em 2015

Atenção das empresas com tecnologia não cresceu pela primeira vez desde o início da pesquisa da FGV, em 1989.

15/04/2016 | 05h00

  •      

 Por Bruno Capelas - O Estado de S. Paulo

Clayton de Souza/Estadão
Gastos com TI ficaram estáveis pela primeira vez na pesquisa realizada por Meirelles

Apesar da crise, o investimento das empresas em tecnologia da informação (TI) ficou estável em 2015, em 7,6% do faturamento líquido. Segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), realizada com 8 mil grandes e médias empresas e 2,5 mil respostas válidas, os bancos lideraram os investimentos, com 14% de seu lucro líquido. Logo atrás, estão o setor de serviços (com 10,9%), indústria (4,6%) e comércio (com 3,5%).

Leia também:

Brasil chega a 168 milhões de smartphones em uso

Para o professor Fernando Meirelles, o resultado é notável, mesmo sendo a primeira vez que os gastos não crescem desde 1989, quando a pesquisa foi iniciada. “Minha primeira impressão é de que os gastos iriam cair, mas isso não aconteceu. O gasto nominal caiu, porque o faturamento e o PIB caíram, mas não o gasto proporcional”, diz o pesquisador.

Hoje, a média dos gastos e investimentos das empresas brasileiras com TI está à frente de regiões como América Latina (6%) e Ásia (4%), mas atrás dos Estados Unidos (12%) e da Europa (8%). Já o custo anual por usuário – que considera os gastos e investimentos das empresas dividido pelo número de funcionários que usam algum tipo de tecnologia – chegou a R$ 34,1 mil em 2015, alta de 17,2% em relação a 2014.

Retorno. A pesquisa também revelou um dado significativo sobre o investimento em tecnologia na indústria. Para cada 1% a mais de gastos e investimentos em TI feito por empresas de capital aberto do setor, houve crescimento de 7% nos lucros após dois anos. “Esse dado é uma amostra de que hoje, as empresas não conseguem vender nem produzir sem a tecnologia”, avalia Meirelles.

Mais lidas

  • 1.Fones de ouvido sem fio: o teste das principais marcas
  • 2.Pequenos e práticos, fones de ouvido sem fio ganham espaço no Brasil
  • 3.Avaliado em US$ 1,3 bi, estúdio de games Wildlife se torna o 10º unicórnio brasileiro
  • 4.Grupos de imitação são a nova onda do WhatsApp
  • 5.Meu Spotify 2019: como fazer a retrospectiva no serviço de streaming
  • Portal do Assinante
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2019|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente